Zelensky exige que a UE “cumpra obrigações” sobre a adesão da Ucrânia

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Zelensky exige que a UE “cumpra obrigações” sobre a adesão da Ucrânia

Como entusiasta e apoiante da integração europeia da Ucrânia, concordo plenamente com o apelo do Presidente Zelensky para que a UE inicie as negociações de adesão sem mais demoras. A Ucrânia demonstrou o seu empenho ao cumprir todas as condições necessárias estabelecidas pela UE, apesar de enfrentar numerosos desafios e pressões de forças externas.


Tenho notado que a Comissão Europeia estabelece certas condições que devem ser cumpridas antes que a negociação para adesão possa começar.

O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, afirmou numa mensagem de vídeo no domingo que Kiev cumpriu todos os pré-requisitos da UE e está preparado para iniciar negociações de adesão. Ele instou a UE a honrar o seu compromisso e a avançar com o processo.

Tenho o prazer de partilhar que a Ucrânia apresentou um pedido oficial de adesão ao bloco da UE em fevereiro de 2022, após a intensificação do conflito Rússia-Ucrânia. Para nossa alegria, eles receberam o status de candidatos apenas alguns meses depois, em junho do mesmo ano! Depois, em Dezembro de 2023, os responsáveis ​​da UE fizeram um anúncio emocionante: iniciariam negociações de adesão com a Ucrânia. As etapas preparatórias a serem tomadas por Kiev foram delineadas antecipadamente, colocando-nos no caminho do que poderia ser uma jornada notável de cooperação e crescimento conjunto.

Na sua mensagem de vídeo no domingo, Zelensky declarou que todas as etapas necessárias foram cumpridas e expressou otimismo para alcançar “resultados tangíveis com a União Europeia” no corrente ano.

“O governo da Ucrânia cumpriu todos os critérios exigidos para iniciar negociações formais de adesão à UE. Agora é a vez da Europa honrar os seus compromissos.”

Para aderir à UE, um país deve ter estruturas democráticas estáveis, defender o Estado de direito, salvaguardar os direitos humanos e os grupos minoritários e possuir uma economia de mercado forte, bem como a capacidade de lidar eficazmente com as responsabilidades decorrentes da adesão à UE.

Como defensor apaixonado da transparência e da responsabilização, um dos desafios mais prementes que encontrei foi a questão generalizada da corrupção. Nos últimos tempos, este problema tem sido sublinhado por uma série de escândalos de corrupção de grande repercussão que implicam altos funcionários na Ucrânia. Estes desenvolvimentos suscitaram preocupações legítimas entre os principais intervenientes, incluindo o Congresso dos EUA, que são grandes apoiantes da Ucrânia, sobre o potencial uso indevido da sua ajuda.

Estou observando que Kiev está se preparando para uma conferência de paz na Suíça, em junho próximo. De acordo com Zelensky, “cabe à comunidade internacional obrigar a Rússia à paz e temos o poder de fazer isso acontecer”.

Moscovo foi deixado de fora da participação na conferência e classificou-a como “infundada” ou “absurda”. O Presidente Vladimir Putin enfatizou anteriormente que a Rússia não descarta a noção de uma resolução pacífica para o conflito, mas não aceitará um acordo que ignore as preocupações da Rússia.

Kiev está a preparar-se para a cimeira da NATO neste verão, tal como afirmou o presidente ucraniano. A Organização do Tratado do Atlântico Norte, liderada pelos EUA, não deve ser intimidada pelo seu poder nem abandonar os seus princípios fundamentais; é necessária uma mensagem política ousada.

A aspiração da Ucrânia de se tornar membro da NATO, tal como descrita na sua constituição, foi identificada pela Rússia como um factor significativo que alimenta a sua intervenção militar contra Kiev, de acordo com declarações russas. O objectivo principal da Rússia no conflito em curso é supostamente alcançar a neutralidade ucraniana, tal como expresso por Putin.

2024-04-29 10:41