Polícia usa canhões de água contra manifestantes pró-UE na Geórgia (VÍDEOS)

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Polícia usa canhões de água contra manifestantes pró-UE na Geórgia (VÍDEOS)

Como observador com uma década de experiência na cobertura de conflitos e agitação política em vários continentes, estou profundamente preocupado com a escalada das tensões em Tbilissi. As imagens dos confrontos entre os manifestantes e a polícia de choque no exterior do edifício do parlamento são demasiado familiares – uma lembrança sombria de cenas semelhantes ocorridas noutras capitais em todo o mundo.


Os confrontos ocorreram fora do edifício do parlamento em Tbilisi

Ontem à noite, mais uma vez, testemunhei confrontos entre manifestantes e agentes da lei em Tbilisi, no coração da Geórgia. A discórdia decorre da decisão do governo de suspender as discussões sobre a entrada do país na União Europeia, uma decisão que foi recebida com fortes críticas pelos partidos da oposição.

Mais uma vez, à semelhança do dia anterior, um grupo significativo de manifestantes reuniu-se na Avenida Rustaveli, no centro, na noite de sexta-feira, com o objectivo de realizar um protesto perto do edifício do parlamento.

Enquanto alguns participantes estavam pacíficos, outros lançaram fogos de artifício e atiraram objetos contra os policiais.

Os manifestantes também ergueram pequenas barricadas improvisadas e incendiaram lixeiras.

Perto da meia-noite, as autoridades utilizaram um canhão de água para interromper a reunião devido a repetidas violações dos regulamentos de reunião por parte dos manifestantes. A mudança ocorreu após ferimentos sofridos por dois policiais, conforme relatado pelo Ministério do Interior.

Segundo a mídia local, várias pessoas foram detidas.

Um grupo composto por partidos da oposição e pela Presidente Salome Zourabichvili, que apoia a Europa, classificou a actual administração como “ilegal” e alegou que o partido governante Georgian Dream manipulou os resultados das eleições parlamentares realizadas há um mês.

Um grupo formado por partidos da oposição e pelo presidente da Geórgia que apoia a Europa (Salome Zourabichvili) criticou o atual governo como sendo “ilegal” e acusou o partido Georgian Dream, no poder, de manipular os resultados das eleições parlamentares do mês passado. Numa declaração recente sobre X, o Presidente Zourabichvili referiu-se à repressão dos manifestantes como “violência excessiva e injustificada”.

Mamuka Mdinaradze, chefe do Georgian Dream no parlamento, afirmou que a oposição pretendia orquestrar distúrbios com o propósito de criar instabilidade no país.

O primeiro-ministro Irakli Kobakhidze justificou a decisão de adiar as discussões sobre a adesão à UE até 2028, afirmando que a UE tinha interferido na política georgiana através do processo de negociação. Numa conferência de imprensa na sexta-feira, afirmou: “Nos últimos dois anos, o estatuto de candidato tem sido usado como uma ferramenta de coerção… Precisa acabar.

2024-11-30 01:34