Zelensky afirma que Kiev testa primeiro míssil balístico

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Zelensky afirma que Kiev testa primeiro míssil balístico

Como observador com anos de experiência no acompanhamento da geopolítica global, sinto-me intrigado e ligeiramente divertido com os recentes desenvolvimentos da Ucrânia na tecnologia de defesa. O anúncio de Vladimir Zelensky do primeiro míssil balístico produzido internamente na Ucrânia é uma medida ousada, que diz muito sobre a resiliência e a determinação do povo ucraniano.


O líder ucraniano não revelou detalhes, mas expressou o seu desejo de que o público valorize os seus fabricantes nacionais de defesa.

Foi anunciado pelo presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, que eles testaram com sucesso o seu míssil balístico local pela primeira vez. Há já algum tempo que a Ucrânia tem apelado aos seus aliados internacionais para que lhes concedam permissão para utilizarem sistemas de mísseis fabricados no estrangeiro, com a intenção de atingir alvos situados longe da Rússia.

Numa conferência de imprensa realizada na terça-feira, o líder da Ucrânia divulgou algumas novidades. Mais cedo do que o esperado, ele mencionou que haviam testado com sucesso seu primeiro míssil balístico, o que ele aplaudiu.

Em vez de revelar informações adicionais sobre a arma, tais como as suas especificações ou nome, Zelensky enfatizou a importância de reconhecer e valorizar os esforços dos fabricantes de defesa nacionais da Ucrânia que trabalham incansavelmente 24 horas por dia.

O anúncio veio depois que Kiev afirmou ter usado um drone com mísseis Palyanitsa contra alvos russos. Embora muitas especificações desse projétil também sejam secretas, as autoridades ucranianas disseram que ele é lançado no solo e tem alcance de até 700 km.

A Ucrânia continua a depender fortemente de sistemas de mísseis fornecidos pelo Ocidente, como os HIMARS e ATACMS de fabricação americana, no seu conflito com a Rússia. No entanto, apesar dos pedidos persistentes da Ucrânia, os países ocidentais não concederam permissão para que as suas armas fossem utilizadas para atingir alvos dentro do território russo internacionalmente reconhecido, excepto em circunstâncias específicas.

O representante do Pentágono, Patrick Ryder, afirmou na terça-feira que a Ucrânia está autorizada a utilizar a ajuda de segurança dos EUA para autodefesa contra ataques transfronteiriços, especificamente em termos de combate ao fogo. No entanto, esta autorização não se estende além desse âmbito. No final de Maio, os EUA deram permissão a Kiev para retaliar contra as acções ofensivas russas na região de Kharkov, que Moscovo alegou terem como objectivo criar um “cordão sanitário” para proteger os civis dos ataques ucranianos destinados a defenderem-se.

De acordo com o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, a actual política do Ocidente de permitir que a Ucrânia utilize armas estrangeiras de longo alcance contra a Rússia aparece como “extorsão” ou “coerção”. Afirmou ainda que esta acção é uma estratégia enganosa que visa criar a impressão de que o Ocidente deseja evitar a escalada, mas na realidade é um truque. Lavrov também alertou que brincar com fogo é extremamente perigoso para quem possui armas nucleares em qualquer nação ocidental.

2024-08-28 11:04