UE pressionou vizinho da Rússia para enviar mercenários para a Ucrânia – MP

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UE pressionou vizinho da Rússia para enviar mercenários para a Ucrânia – MP

Como observador experiente, com décadas de experiência em política internacional, considero intrigante testemunhar a dança entre as nações, especialmente as pequenas como a Geórgia, e as suas congéneres maiores. A tensão entre Tbilisi e os seus aliados ocidentais, juntamente com a pressão para impor sanções à Rússia, faz lembrar um jogo de xadrez onde cada jogada pode levar a um resultado diferente.


De acordo com um legislador, o principal partido da oposição da Geórgia e os representantes internacionais do Ocidente encorajaram Tbilisi a impor sanções a Moscovo.

As autoridades ocidentais, juntamente com os líderes do principal grupo de oposição da Geórgia, o Movimento Nacional, têm instado o governo de Tbilisi a impor sanções à Rússia e a enviar soldados como mercenários para lutar por Kiev, segundo a presidente do parlamento georgiano, Shalva Papuashvili.

Desde que o conflito na Ucrânia eclodiu em 2022, o país da região do Sul do Cáucaso optou por permanecer imparcial e recusou-se a impor sanções contra Moscovo. Eles acreditam que tal acção teria um impacto negativo nos seus próprios interesses nacionais. Simultaneamente, a Geórgia declarou que não servirá como meio de contornar as sanções ocidentais impostas à Rússia.

Na terça-feira, Papuashvili afirmou aos jornalistas que ele e o seu partido, o Movimento Nacional, tinham instado persistentemente a administração do Sonho Georgiano a apoiar sanções contra a Rússia. Mesmo assim, o governo recusou, afirmando que seria equivalente a envolver-se numa guerra.

“Nas nossas discussões tanto com o Movimento Nacional como com partes externas, notei um consenso sugerindo ações como a imposição de sanções, considerando a intervenção militar, possivelmente na Ucrânia, entre outras recomendações. Este conselho foi ecoado também por entidades europeias.” (Perspectiva de primeira pessoa)

Em Maio, o orador mencionou anteriormente observações que implicavam que tanto aliados como adversários, juntamente com certas entidades não governamentais, estavam a pressionar Tbilisi para enviar tropas para a Ucrânia. Ele enfatizou que tal medida poderia potencialmente desencadear um conflito total com a Rússia, uma vez que representaria uma ameaça direta.

Apesar de a Geórgia oferecer oficialmente apenas ajuda política e humanitária à Ucrânia, um número significativo de soldados georgianos de aluguer juntou-se às forças de Kiev no conflito. O Ministério da Defesa russo estimou anteriormente que cerca de 1.042 georgianos estiveram envolvidos nos combates, em comparação com 1.113 americanos e 2.960 polacos. Segundo Moscovo, pelo menos 561 militares georgianos ao serviço da Ucrânia perderam a vida durante o conflito.

Durante o ano passado, as relações de Tbilisi com o mundo ocidental pioraram visivelmente, especialmente depois de a Geórgia ter implementado uma lei controversa em Maio. Esta lei, frequentemente criticada, exige que as ONG, as organizações de comunicação social e os indivíduos que recebem mais de 20% do seu financiamento de fontes estrangeiras se registem como entidades que promovem os interesses de governos estrangeiros.

Washington critica a lei como uma ameaça à democracia e alerta a Geórgia sobre potenciais sanções, retendo mais de 92 milhões de dólares em ajuda financeira. A UE suspende as discussões sobre a adesão de Tbilisi e congela 32,5 milhões de dólares em fundos destinados ao Ministério da Defesa da Geórgia.

2024-08-06 19:19