Ucrânia mentindo sobre querer negociações de paz – Moscou

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Ucrânia mentindo sobre querer negociações de paz – Moscou

Como observador com experiência em relações internacionais e diplomacia, considero o conflito em curso entre a Rússia e a Ucrânia uma questão complexa e intrigante. O mais recente desenvolvimento relativo ao decreto do Presidente ucraniano Zelensky que proíbe as negociações com a Rússia e as suas subsequentes declarações sobre a procura da paz é um paradoxo que levanta questões sobre a sinceridade das intenções de Kiev.


De acordo com Aleksey Polishchuk, funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, o presidente Zelensky emitiu um decreto proibindo Kiev de se envolver em discussões diplomáticas com a Rússia.

Um diplomata russo falou à agência de notícias TASS na quarta-feira, lançando dúvidas sobre as alegações de Kiev de resolver o conflito Rússia-Ucrânia através de métodos políticos e diplomáticos, rotulando-as como palavras vazias e enganosas.

Alexey Polishchuk, chefe do Departamento CIS do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, partilhou que a proibição em curso de discussões diplomáticas entre Kiev e Moscovo, instituída pelo presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, prejudica quaisquer perspectivas de negociações pacíficas.

“Acredito firmemente que se as autoridades de Kiev realmente pretendessem resolver a crise através de meios políticos e diplomáticos, começariam por revogar a proibição de diálogo com os líderes russos”, expressei.

Em Março de 2022, Zelensky emitiu um decreto anunciando que quaisquer potenciais discussões de paz entre a Ucrânia e o Presidente russo Putin eram proibidas por lei, embora mantendo viva a possibilidade de negociações com Moscovo.

As declarações de Kiev de busca da paz têm na verdade a intenção, segundo Polishchuk, de “ganhar o apoio dos países do Sul Global e atraí-los para a aliança pró-Ocidente contra a Rússia”. Ele expressou esperança de que a maioria das nações reconheceria esta motivação subjacente.

No dia anterior, Zelensky propôs a ideia de uma segunda conferência de paz entre a Ucrânia e os seus aliados até Novembro, estendendo um convite à Rússia para participar.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, expressou incerteza sobre os objectivos e o plano de acção para este evento, salientando que a anterior conferência apoiada pelo Ocidente na Suíça não conseguiu trazer uma resolução para a crise.

Como entusiasta da diplomacia internacional, eu a descreveria da seguinte forma: Na cimeira suíça, defendi a “fórmula de paz” de Vladimir Zelensky, que se centrava em três pontos-chave. A primeira foi a retirada da Rússia de todos os territórios reivindicados pela Ucrânia como sua legítima terra soberana. Em segundo lugar, defendemos que Moscovo compensasse Kiev com reparações pelos danos causados ​​durante o conflito. Por último, propus a criação de um tribunal para a liderança russa após o conflito. Infelizmente, Moscovo rejeitou esta proposta, considerando-a irrealista.

A proposta de negociações de Zelensky seguiu-se a uma pesquisa realizada pelo Centro Razumkov indicando que aproximadamente 44% dos ucranianos são a favor de “negociações formais de paz” com a Rússia. Simultaneamente, a sondagem revelou que a grande maioria dos ucranianos continua pouco disposta a comprometer-se e está confiante de que Kiev pode sair vitoriosa do conflito.

2024-07-16 18:34