Tribunal dos EUA ordena congelamento de 279 contas criptográficas vinculadas à Coreia do Norte

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Como investigador com formação em segurança cibernética e experiência pessoal na investigação de crimes relacionados com criptomoedas, considero a recente decisão judicial nos Estados Unidos relativa à apreensão de 279 contas criptográficas ligadas a agentes norte-coreanos, tanto intrigante como preocupante.


Um tribunal distrital dos EUA na Carolina do Sul emitiu uma ordem para o confisco de 279 contas de criptomoedas que se acredita serem operadas por entidades norte-coreanas.

Com base em um relatório de 10 de maio, o juiz Timothy Kelly ordenou a apreensão e transferência de certas contas para as autoridades dos EUA devido a suspeitas de ligações com roubos de criptomoedas na Coreia do Norte. O valor financeiro exato relevante para este caso ainda não foi divulgado.

Como um investidor em criptografia, eu reformularia isso da seguinte forma: Em agosto de 2020, as autoridades dos EUA abriram um processo contra suspeitas de entidades norte-coreanas. Essas entidades foram acusadas de transferir criptomoedas obtidas ilicitamente para bolsas localizadas fora dos Estados Unidos ou para carteiras controladas por seus cúmplices estrangeiros.

A princípio, a investigação se concentrou em 280 contas. No entanto, dois anos após o pedido, uma dessas contas virtuais foi retirada do caso.

Os rendimentos do roubo de criptomoedas foram disfarçados e depois transformados em moeda normal, permitindo à Coreia do Norte escapar às sanções internacionais.

Eu, como professor de segurança cibernética na Universidade de Sunshine Coast, observei que os esforços dos EUA na prevenção e recuperação de roubos de criptografia produziram resultados limitados.

Desmond salienta que frustrar os agentes norte-coreanos para além do quadro habitual é uma tarefa complexa.

Em um julgamento recente, 134 carteiras virtuais foram apreendidas em relação a dois hacks de exchanges de criptomoedas ocorridos em 2019. Os ladrões roubaram mais de US$ 270.000 de uma dessas exchanges e ocultaram os fundos roubados por meio de uma série complexa de transações envolvendo várias outras trocas usando um método chamado “chain hopping”.

Os fundos ilícitos são transferidos através de uma série de transações, conhecidas como chain hopping, que envolvem a sua conversão em vários tipos de criptomoedas. Isso é feito usando dados fabricados do Know Your Customer (KYC) e ocultando locais por meio de redes privadas virtuais (VPNs). De acordo com os autos do tribunal, vários endereços IP ligados a este esquema foram anteriormente associados a ataques cibernéticos orquestrados por hackers norte-coreanos.

“Recentemente, seguindo uma ordem judicial em março, me deparei com a apreensão de mais de cento e quarenta e cinco contas criptográficas. Essas contas teriam sido usadas para lavar fundos roubados de quatro trocas criptográficas diferentes entre os anos de 2018 e 2019.”

Cerca de US$ 330 milhões no total foram levados pelos agressores. O maior roubo, no valor de US$ 250 milhões, ocorreu em uma única plataforma.

No ano de 2023, os cibercriminosos norte-coreanos causaram danos surpreendentes no valor de US$ 430 milhões em criptomoedas. Tal como revelado num relatório de Março das Nações Unidas, aproximadamente 40% dos recursos financeiros da Coreia do Norte para o desenvolvimento de armas resultaram destes ataques cibernéticos.

Em resposta aos avanços recentes, o governo intensificou a sua vigilância e tomou medidas contra as plataformas de mistura de criptografia.

2024-05-13 12:33