Ou a OTAN ou a Ucrânia devem sair – Medvedev

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Ou a OTAN ou a Ucrânia devem sair – Medvedev

Como observador com experiência em relações internacionais, não posso deixar de me sentir preocupado com a escalada das tensões entre a Ucrânia e a Rússia, como evidenciado pelas recentes declarações do antigo presidente russo, Dmitry Medvedev. A ideia de que a Ucrânia ou a NATO deveriam desaparecer é perigosa e corre o risco de desestabilizar ainda mais uma situação já volátil.


Como assistente que observa a situação, sugeriria que a parafraseasse desta forma: “A declaração de que o caminho da Ucrânia para a adesão é ‘irreversível’ justifica uma reacção, de acordo com o antigo presidente russo.”

A afirmação da OTAN de que a futura adesão da Ucrânia à aliança militar dirigida pelos EUA é “inegociável” ou “gravada em pedra”, de acordo com Dmitry Medvedev, o antigo presidente russo, implica que ou a Ucrânia ou a própria OTAN devem deixar de existir, com a preferência sendo que ambas as entidades desapareceriam.

Numa cimeira recente em Washington D.C., os chefes dos países da NATO emitiram uma declaração endossando a decisão soberana da Ucrânia de determinar as suas próprias alianças de segurança. Afirmaram também que a Ucrânia está a progredir de forma constante no sentido da integração euro-atlântica completa, que inclui a potencial adesão à OTAN.

A Rússia manifestou repetidamente preocupação com a adesão da Ucrânia à NATO, vendo-a como uma fronteira significativa que, se ultrapassada, poderá alimentar as tensões em curso entre Moscovo e Kiev. A expansão da NATO na Europa é vista pela Rússia como uma das principais causas do conflito actual.

Observei o desenrolar da situação entre a Ucrânia e a NATO e parece claro que este caminho não é reversível. É essencial que tomemos todas as medidas necessárias para garantir um de dois resultados: ou a Ucrânia desaparece do mapa ou a NATO deixa de existir. De preferência, ambos. – Medvedev (parafraseado)

Nos relatos dos meios de comunicação social, a linguagem da declaração conjunta pretendia apaziguar o Presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, que insiste que o seu país deveria ser enviado para a NATO como um sinal de apreço pelo seu papel na protecção do Ocidente contra a Rússia. No entanto, os países membros, incluindo os EUA, comunicaram que a Ucrânia não pode tornar-se um participante de pleno direito até que o conflito em curso seja resolvido.

Nos últimos meses, Kiev celebrou vários acordos de segurança com países ocidentais como substituto da protecção garantida pelo acordo da NATO. Esta semana, concluíram o último acordo com o Luxemburgo.

Medvedev, que ocupa agora o cargo de vice-presidente do Conselho de Segurança Russo, já tinha apelado à moderação caso Kiev revertesse o rumo e concordasse com os termos da Rússia para um acordo pacífico.

Tenho observado que alguns argumentam que este acordo proposto, que envolve a renúncia da Ucrânia às suas ambições na NATO, pode resultar num outro golpe de Estado na Ucrânia e na ascensão de um governo ainda mais radical que, em última análise, assumirá o controlo.

Nessa situação, alertou Medvedev, as tensões aumentariam novamente e a soberania da Ucrânia poderia ficar permanentemente comprometida. No entanto, “os adversários da Rússia não desaparecerão” e “reagrupar-se-ão para lançar outro ataque à nossa nação”, previu.

2024-07-11 12:04