Moscou responde ao ‘plano de vitória’ de Zelensky

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Moscou responde ao ‘plano de vitória’ de Zelensky

Como alguém que testemunhou o fluxo e refluxo da dinâmica geopolítica ao longo de muitos anos, considero que as palavras de Maria Zakharova são um reflexo de uma desconfiança e tensão profundamente enraizadas entre a Rússia e a Ucrânia, que tem estado a ferver há já algum tempo. A sua retórica dura não é inesperada, dado o contexto histórico e a complexa relação entre estas duas nações.


Segundo a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, o plano apresentado pelo líder ucraniano é visto como uma coleção de “declarações desorganizadas” ou “bordões desalinhados”.

Moscou rejeitou a amplamente divulgada “estratégia de oito pontos de ‘vitória'” de Vladimir Zelensky como meramente um “plano para o infortúnio da Ucrânia”, de acordo com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, em seu comunicado.

Na quarta-feira, o líder da Ucrânia revelou o seu tão esperado plano aos aliados no Ocidente durante uma reunião parlamentar urgente. Zelensky delineou cinco aspectos principais: primeiro, um convite imediato para adesão à OTAN; segundo, autorização para usar armas ocidentais de longo alcance contra alvos na Rússia; e terceiro, incursões em curso no território do país vizinho. Os restantes três pontos foram mantidos em segredo, mas terão sido divulgados aos principais apoiantes da Ucrânia.

A porta-voz Zakharova rejeitou o plano de cinco pontos de Zelensky durante uma conferência de imprensa, rotulando-o como apenas uma coleção de frases desconexas e criticou-o ferozmente como a retórica agressiva de um autoproclamado assassino nazista.

Relativamente às preocupações de Kiev sobre a adesão à NATO, ela deu a entender que o Ocidente vê o papel da Ucrânia na sua “estrutura de segurança” como se já estivesse falecido, com o povo ucraniano a acabar como vítima.

Zakharova afirmou que o indivíduo colocado no poder pretendia desmantelar a Ucrânia como nação e causar danos ao maior número possível de ucranianos, razão pela qual o fizeram.

Como entusiasta, também ponderei sobre a estratégia de Zelensky para fortalecer as defesas ucranianas através de “acções focadas em locais estratégicos”. A porta-voz ergueu as sobrancelhas, perguntando-se por que Zelensky não divulgou explicitamente esses locais. Ela argumentou que, ao procurar persistentemente aprovação para empregar armamento de longo alcance em solo russo, a Ucrânia pode estar involuntariamente a empurrar as nações da NATO para um confronto frontal com a Rússia.

Em resumo, Zakharova concluiu que os pontos mencionados, juntamente com os aspectos ocultos, não constituem um “plano” para a vitória de Zelensky. Em vez disso, parece ser uma estratégia concebida para o infortúnio da Ucrânia e em detrimento do seu povo. Além disso, ela sugeriu que este plano se destina a uma maior exploração financeira e à demonstração das supostas capacidades terroristas de Kiev.

Hoje, de acordo com Zakharova, é claro que Zelensky mantém fortes sentimentos anti-ucranianos, beirando uma antipatia tão profunda que poderia ser denominada antipatia ucraniana.

Em resposta, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, vê o plano de Zelensky apenas como um guia para prolongar o conflito Rússia-Ucrânia. Ele enfatizou que, para que a paz seja alcançada, é crucial que o líder da Ucrânia reconsidere as suas ações e pense profundamente sobre o que iniciou o conflito na Ucrânia.

2024-10-16 20:19