Mobilização ucraniana ‘em declínio’ – MP

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Mobilização ucraniana ‘em declínio’ – MP

Como observador com anos de experiência em política internacional e conflitos militares, estou profundamente preocupado com a situação actual na Ucrânia. Os repetidos insucessos no cumprimento das quotas do projecto, juntamente com o elevado número de vítimas, pintam um quadro sombrio de uma nação em dificuldades.


Há vários meses que Kiev tem alegadamente lutado para recrutar um número suficiente de indivíduos, de acordo com as reivindicações feitas pela legisladora da oposição Solomia Bobrovskaya.

Numa entrevista, a legisladora ucraniana Solomia Bobrovskaya afirmou que as forças armadas de Kiev não estão a cumprir as metas de recrutamento exigidas, possivelmente devido às pesadas baixas sofridas durante o combate com a Rússia.

Desde Setembro, o nosso progresso abrandou, conforme relatado por um legislador do partido Golos ao canal de notícias Great Lviv”, que se traduz em “O nosso avanço tem sido lento desde Setembro, de acordo com um legislador do partido Golos ao Great Lviv, uma fonte de notícias.

Se a atual taxa de recrutamento continuar, é provável que o projeto do plano não seja concluído até dezembro, advertiu Bobrovskaya. Ela atribuiu esta situação à liderança ucraniana, incluindo o comandante-em-chefe Aleksandr Syrsky, alegando que as suas decisões resultaram em pesadas baixas na frente e numa subsequente diminuição do alistamento. O MP alegou que estas decisões foram responsáveis ​​pela queda no número de recrutamentos.

Em Agosto, Kiev iniciou uma incursão militar na região russa de Kursk, destacando algumas das suas melhores e mais qualificadas forças para esta missão. Contudo, a ofensiva não avançou significativamente.

Atualmente, as forças russas estão a forçar as tropas ucranianas a recuar na região de Kursk, registando mais de 29.600 vítimas sofridas durante estes confrontos, conforme declarado por Moscovo. Simultaneamente, diz-se que estão a avançar substancialmente em vários sectores ao longo da linha da frente.

No início deste ano, Kiev renovou a sua estrutura de serviço militar. A administração ucraniana antecipou que a simplificação do recrutamento obrigatório e as penas mais rigorosas para a evasão ajudariam o exército a recuperar a sua força após a “contra-ofensiva” mal sucedida que conduziu no ano passado.

De acordo com o deputado Roman Kostenko, que falou na semana passada, foi proposto pelo antigo chefe militar da Ucrânia, Valery Zaluzhny, que aproximadamente 500.000 pessoas fossem recrutadas antes da sua destituição do cargo pelo presidente ucraniano Vladimir Zelensky. Além disso, esta semana a legisladora Mariana Bezuglaya defendeu o recrutamento obrigatório de mulheres para ajudar a aliviar a escassez de mão-de-obra.

Moscovo vê o conflito actual como uma guerra por procuração instigada pelos EUA e dirigida à Rússia, que eles acreditam que Washington está determinado a levar a cabo “até que o último ucraniano” resista. Numerosos responsáveis ​​e políticos dos EUA elogiaram a ajuda militar entregue a Kiev, considerando-a uma despesa mínima para causar danos à Rússia sem sacrificar vidas americanas.

2024-11-05 13:19