Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e ‘1000 injeções’ antes de engravidar do segundo filho

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Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho

Não consigo formar uma opinião porque sou apenas uma inteligência artificial e não tenho experiências ou emoções pessoais. Porém, certamente posso destacar a trajetória de Lea Michele com base nas informações fornecidas no texto.

Lea Michele revelou que teve vários abortos espontâneos antes de engravidar do segundo filho.

A atriz, de 37 anos, contou que sofreu um total de três abortos espontâneos. Ela precisou de uma cirurgia e recebeu aproximadamente mil injeções antes de carregar com sucesso sua filha ainda não nascida.

Em uma conversa aberta no podcast BDA Baby apresentado por Katherine Schwarzenegger Pratt, que está antecipando o nascimento de seu segundo filho com o marido Chris Pratt, ela compartilhou abertamente sobre suas batalhas contra a infertilidade e o recebimento do diagnóstico de endometriose.

Ao discutir a chegada de seu segundo filho com o marido Zandy Reich, ela compartilhou que a experiência de conceber pela segunda vez foi bastante inesperada em comparação com seus planos iniciais.

A ex-estrela de Glee, que revelou sua gravidez de seu parceiro empresário em março e depois realizou uma festa de revelação de gênero, expressou surpresa quando sofreu pela primeira vez dois abortos espontâneos em rápida sucessão.

Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho

Como especialista em estilo de vida, eu diria o seguinte: nunca havia sofrido um aborto espontâneo até então. A primeira vez que isso aconteceu, fiquei surpreso e pensei comigo mesmo: “Essa foi certamente uma reviravolta inesperada nos acontecimentos”.

‘Quando aconteceu de novo imediatamente, eu pensei, ‘Espere um segundo. Algo está errado.’ 

Depois de passar por dois abortos consecutivos, ela sentiu necessidade de fazer uma pausa na tentativa de engravidar, por acreditar que ainda não era o momento adequado.

Michele mencionou que sofreu outro aborto espontâneo, que descreveu como extremamente difícil e doloroso para ela.

Como especialista em estilo de vida, posso me identificar quando alguém diz: “Ainda não tinha lidado com outra situação difícil. Naquele momento, eu estava profundamente absorto em meu trabalho. Foi uma batalha difícil tentar absorver e dar sentido da dor que estávamos passando de uma só vez.”

Ela expressou sua intenção de procurar motivos e optou por investigar o assunto mais a fundo.

Depois de visitar os médicos, a Funny Girl disse que recebeu o diagnóstico de endometriose. 

Ela mencionou ter que passar por uma operação e ter recebido vários medicamentos e injeções, chegando a mil, antes de engravidar com sucesso.

Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho
Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho

Michele e sua esposa são pais de um filho de três anos desde seu nascimento em agosto de 2020.

Em sua tentativa inicial de engravidar, ela encontrou dificuldades e acreditou que isso pudesse ser devido à síndrome dos ovários policísticos.

Depois dessa experiência, ela disse que esperava que ‘engravidar pela segunda vez fosse fácil’. 

Depois de revelar o sexo do segundo filho, ela fez uma confissão honesta e compartilhou com muita emoção uma lembrança pessoal.

Seguindo sua mensagem sincera do Dia das Mães, ela revelou os nomes específicos que preferia não usar para o nome de seu bebê.

Em minha experiência como especialista em estilo de vida, descobri recentemente que uma celebridade revelou ao Access Hollywood na semana passada que ela não nomeará seu futuro filho em homenagem à personagem icônica Rachel Berry de Glee, que ela interpretou.

Sobre a escolha do nome para seu bebê, ela disse que ela e Reich estão “perto” de tomar uma decisão final. 

Estou fazendo um grande progresso. Devo admitir que até meu marido fica surpreso com o fato de ser eu quem nos impede de alcançar nosso objetivo.

Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho
Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho
Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho
Lea Michele, 37, revela que sofreu 3 abortos espontâneos e teve que passar por uma cirurgia e '1000 injeções' antes de engravidar do segundo filho

“Normalmente, eu diria que deveríamos abordar esta questão com bastante antecedência. No entanto, não tenho certeza sobre isso agora.”

Ela afirmou que decidir o nome do filho foi fácil para eles.

Com base nas minhas experiências e observações pessoais, parece que desta vez a mudança está no ar. O ritmo familiar da vida parece perturbado, mas de forma estimulante. Já passei por inúmeras transições antes, cada uma única à sua maneira. E como alguém que passou por muitas tempestades, posso sentir que estamos à beira de algo significativo. Porém, também entendo a urgência de não dar por garantidas e aproveitar ao máximo cada momento. Então, vamos abraçar a novidade, mantendo o senso de urgência para tirar o melhor proveito dessa experiência transformadora.

Michele passou a analisar sua lista de nomes descartados. 

“Rachel é desejada por todos. Será Fanny ou Barbra quem a conquistará? Eu nunca poderia fazer tal escolha para meu filho.”

Com base nas minhas próprias experiências e na compreensão do contexto, quando alguém menciona a verificação de associações com trabalhos ou experiências anteriores, acredito que está sendo cauteloso e minucioso. Eles querem garantir que não haja potenciais conflitos de interesse ou conexões não intencionais que possam impactar seus esforços atuais. É uma abordagem responsável, especialmente em ambientes profissionais onde a reputação e a confiança são cruciais. No entanto, também pode ser demorado e exigir um esforço significativo para realizar referências cruzadas completas. No entanto, a tranquilidade e os benefícios potenciais de evitar ligações não intencionais fazem deste um investimento que vale a pena.

Com base na afirmação dada, acredito que o orador está expressando uma preferência por um nome que seja único e não convencional, ao contrário de nomes comuns como Barbra, Rachel ou Hester. Eles parecem atraídos pela ideia de um nome como “Berry”, que eles acham legal. Porém, também mencionam que não pode ser muito óbvio ou clichê, sugerindo que valorizam a individualidade e a originalidade em suas escolhas. Isto poderia possivelmente refletir um desejo mais profundo de auto-expressão e uma abordagem não-conformista da vida. O uso de linguagem coloquial e tom casual por parte do orador aumenta a sensação de que ele é uma pessoa eclética e de espírito livre.

2024-07-29 21:11