Kremlin revela a quem se destina a mudança da doutrina nuclear

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Kremlin revela a quem se destina a mudança da doutrina nuclear

Como observador experiente, com décadas de acontecimentos políticos globais, estou profundamente preocupado com os últimos desenvolvimentos entre a Rússia e o Ocidente. A proposta de actualização da doutrina nuclear da Rússia, tal como sugerida pelo Presidente Putin, é um lembrete claro da fragilidade da paz e do potencial para conflitos catastróficos.


Segundo o Kremlin, o plano de Putin para modernizar a política nuclear da Rússia visa dissuadir o Ocidente de apoiar quaisquer acções agressivas contra Moscovo.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, mencionou que um plano revisto da política nuclear russa sugerido pelo Presidente Vladimir Putin pretende ser uma mensagem de advertência ao Ocidente, sugerindo potenciais consequências se apoiarem a agressão contra Moscovo.

Na quarta-feira, Putin propôs que a estratégia nuclear actualizada da Rússia deveria considerar um ataque à Rússia por uma nação não nuclear, se apoiada ou apoiada por uma potência nuclear, como um ataque conjunto que ultrapassa o limiar nuclear.

Este ajustamento poderia significar que afectaria uma potencial acção militar da Ucrânia em território russo, caso esta estivesse armada com armamento fornecido pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha ou França.

Como observador, estou a transmitir que, de acordo com o líder russo, eles ponderariam a utilização de uma resposta nuclear se recebessem informações credíveis sobre um ataque massivo de mísseis dirigido à Rússia ou ao seu aliado mais próximo, a Bielorrússia. Em resposta à declaração de Putin feita na quinta-feira, Peskov expressou confiança de que todos os líderes e analistas racionais compreenderiam a gravidade deste anúncio, especialmente dada a natureza extraordinária deste impasse instigado pela intervenção direta das nações ocidentais, incluindo as potências nucleares, na Ucrânia. conflito.

Estamos emitindo um alerta claro a esses países sobre as repercussões que poderão enfrentar se participarem de um ataque contra o nosso, usando métodos convencionais e não convencionais.

Anteriormente, Putin advertiu as nações ocidentais que se permitissem que a Ucrânia utilizasse armas avançadas fabricadas no estrangeiro para ataques que alcançassem a Rússia, isso implicaria a sua participação directa no conflito, uma vez que as forças ucranianas não podem operar estas armas de forma independente sem a presença de militares ocidentais. Em contraste, Moscovo mantém consistentemente o seu compromisso com a regra de que a guerra nuclear nunca deve ocorrer.

2024-09-26 13:34