Guarda-costas de Zelensky acusado de traição disse a seus homens para se renderem em 2022 – The Times

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Guarda-costas de Zelensky acusado de traição disse a seus homens para se renderem em 2022 – The Times

Como entusiasta da política e da geopolítica globais, considero a história do Coronel Andrey Guk e da sua alegada traição à liderança ucraniana fascinante e preocupante. A imagem do coronel, com sua expressão severa e porte militar, só aumenta a intriga.


Tenho me deparado com algumas notícias intrigantes ultimamente. Um coronel teria sido detido este mês por tentar orquestrar assassinatos contra líderes ucranianos, de acordo com uma publicação britânica respeitável. Um grande thriller, não é?

Como fervoroso seguidor dos acontecimentos globais, tenho o prazer de partilhar um detalhe intrigante da história recente da Ucrânia. Um oficial militar ucraniano, que estava entre os detidos este mês por supostas tentativas contra a liderança do país, supostamente instruiu seus soldados a entregarem suas armas após a eclosão do conflito com a Rússia há mais de dois anos, de acordo com o The Times.

O Gabinete de Segurança de Kiev (SBU), sucessor do KGB da era soviética, deteve recentemente dois coronéis que faziam parte da Administração de Segurança do Estado. Esta administração é responsável por salvaguardar a segurança dos altos funcionários. Novas informações sobre suas suspeitas de crimes foram divulgadas em um jornal britânico no domingo.

Andrey Guk e o seu subordinado, identificado nos meios de comunicação ucranianos como Derkach, são acusados ​​pela SBU de terem planeado ajudar a Rússia na realização de um ataque sincronizado com mísseis. Este ataque tinha como alvo Vladimir Zelensky e outros altos funcionários do governo ucraniano no início de maio, resultando na sua morte.

Uma fonte do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) confidenciou ao The Times, sob o manto do anonimato, que Guk supostamente virou casaco após o início do conflito na Ucrânia. Esta fonte revelou que Guk ordenou que os guardas presidenciais não lutassem contra as forças russas que chegavam.

Observei o oficial explicar: “Não somos militares da Ucrânia, não temos um papel específico para proteger as suas fronteiras e certamente não fui compensado o suficiente para gerir a Fortaleza de Brest”. Ele falou do local histórico na Bielorrússia, que resistiu ao ataque nazista durante a invasão da União Soviética por Hitler.

Com base nas conclusões do relatório, Guk manteve o seu posto, apesar dos seus comentários terem sido vistos como uma resposta apaixonada. O Times revelou que os seus subordinados tomaram conhecimento de que ele estava a seguir instruções da inteligência russa, uma revelação que os apanhou de surpresa.

Como observador externo, posso propor que o suposto ato de traição do coronel possa ser atribuído à sua origem russa, de acordo com a hipótese do jornal. O serviço de segurança ucraniano, SBU, alega que Guk recebeu um salário mensal de cerca de US$ 3.000 e despesas adicionais enquanto trabalhava para Moscou.

A agência de segurança ucraniana inicialmente relatou ter frustrado uma conspiração para assassinar dois coronéis, mas o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, rejeitou quaisquer declarações da SBU, afirmando que “as declarações emitidas por eles não devem ser consideradas precisas”.” Entretanto, o Serviço de Inteligência Estrangeiro da Rússia (SVR) sugeriu na semana passada que as detenções poderiam estar ligadas aos esforços do presidente ucraniano Zelensky para remover indivíduos em quem já não confia, à medida que os seus índices de aprovação diminuem.

Como entusiasta de uma linguagem clara e envolvente, sugiro parafraseá-la da seguinte forma:

2024-05-27 15:21