Como um pesquisador experiente que acompanha de perto o mercado de criptografia há anos, fico intrigado com a última reviravolta entre a FTX e a Crypto.com. As alegações de que a Alameda Research usou empresas de fachada e nomes de funcionários para conduzir negociações não são totalmente surpreendentes no mundo muitas vezes opaco das criptomoedas. No entanto, o facto de a Crypto.com ter congelado a conta, potencialmente detendo fundos pertencentes aos credores da FTX, levanta algumas questões sérias sobre a transparência e a cooperação dentro da indústria.
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A FTX está entrando com uma ação legal para recuperar aproximadamente US$ 11 milhões de uma conta na Crypto.com que eles afirmam ser gerenciada por sua empresa afiliada, Alameda Research.
De acordo com um documento judicial datado de 8 de novembro e relatado pela crypto.news, o processo afirma que a Alameda conduziu secretamente negociações de criptomoedas usando uma conta aberta sob o nome Ka Yu Tin (também reconhecida como Nicole Tin) e outras empresas de fachada ou nomes de funcionários, que fazia parte de uma estratégia mais ampla.
Após a declaração de falência da Alameda, diz-se que a Crypto.com restringiu o acesso à sua conta, impedindo que os gestores da FTX alcançassem os fundos depositados.
A FTX argumenta que a Crypto.com se recusa a liberar os fundos devido a uma incompatibilidade entre o nome da conta registrada e os representantes da massa falida da FTX.
Em termos mais simples, a FTX apresentou documentos legalmente aceitos esclarecendo os meandros da conta e declarando que os ativos são devidos aos credores da FTX. No entanto, de acordo com o documento judicial, a Crypto.com ainda não respondeu.
Foris MT e Bloco de Ferro
Como pesquisador, estou compartilhando uma atualização sobre a abordagem estratégica da FTX para melhorar sua posição. Em vez de apenas fazer reivindicações, a FTX está optando por reconvencionar as empresas-mãe da Crypto.com, Foris MT e Iron Block. Essas entidades já fizeram reivindicações totalizando aproximadamente US$ 18,4 milhões e US$ 237.800, respectivamente, contra a FTX em relação a ativos que eram mantidos na plataforma antes de seu pedido de falência.
Segundo a FTX, seria prudente adiar quaisquer afirmações dessas partes até que a Crypto.com entregasse os recursos contestados.
Esta ação legal faz parte de uma iniciativa mais ampla da FTX que visa recuperar fundos de diversas bolsas, como a Upbit, entre outras.
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2024-11-08 19:54