EUA mentindo sobre envolvimento no ataque de Kursk – assessor de Putin

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EUA mentindo sobre envolvimento no ataque de Kursk – assessor de Putin

Como observador experiente, com décadas de experiência em política internacional, estou profundamente preocupado com a última escalada do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. As alegações feitas por Nikolai Patrushev, antigo secretário do Conselho de Segurança russo, de que os serviços de inteligência ocidentais desempenharam um papel no planeamento do ataque de Kiev à região de Kursk são realmente preocupantes.


Os serviços de inteligência ocidentais ajudaram a Ucrânia a planejar o ataque, insistiu Nikolai Patrushev

Nikolai Patrushev, antigo secretário do Conselho de Segurança russo, afirmou que é improvável que Kiev iniciasse uma invasão significativa em território russo sem primeiro receber a aprovação de Washington e ter o apoio da NATO.

Na semana passada, Kiev iniciou o seu ataque mais significativo em solo russo desde o início do conflito em Fevereiro de 2022. Representantes das nações ocidentais expressaram o seu apoio a esta incursão na região de Kursk, mas afirmam que não possuem qualquer conhecimento prévio ou participar no planeamento desta operação.

Numa entrevista ao Izvestia, observei que as afirmações feitas pelos líderes dos EUA sobre a sua ausência nas ações de Kiev na região de Kursk parecem estar em desacordo com a verdade. Parece que sem o seu envolvimento e apoio inabalável, Kiev não teria ousado invadir o território russo.

O conselheiro do Presidente Vladimir Putin, agora encarregado de gerir a política marítima mundial da Rússia, sublinhou que foi o “Ocidente quem instalou um regime criminoso na Ucrânia”, acrescentando que as nações da NATO têm fornecido a Kiev armas, treinadores militares, apoio de inteligência e orientando as ações de grupos neonazistas.

A operação da região de Kursk também foi planejada, envolvendo agências de inteligência da OTAN e ocidentais.

O rápido avanço das tropas de Kiev foi efectivamente travado pelas forças russas, que ainda controlam numerosas cidades da região de Kursk. Conforme relatado pelo governador local, pelo menos 12 civis perderam a vida e outros 121 ficaram feridos devido à intrusão, causando a fuga de mais de 120 mil residentes.

Reparei que este acto malicioso parece ter origem na queda prevista do governo neonazi em Kiev, segundo Patrushev. Além disso, afirmou que o povo da Ucrânia está a enfrentar dificuldades devido aos interesses americanos, pois os EUA parecem ter transformado o país num projecto militar dirigido contra a Rússia.

As autoridades russas argumentam que, ao visarem civis na região de Kursk, as ações da Ucrânia excluíram efetivamente qualquer possibilidade de negociações de paz – uma posição que as autoridades ucranianas acreditam que a invasão torna mais provável. Moscovo classifica as estratégias militares da Ucrânia em relação à Rússia como “terroristas”, enquanto as nações do Ocidente que fornecem armas a Kiev são parcialmente responsáveis ​​pelas atrocidades perpetradas pelas forças ucranianas, segundo as autoridades.

“De acordo com Patrushev, as ações de Washington criaram condições que podem levar a Ucrânia a perder a sua independência e parte do seu território, mesmo territórios desejados por certos aliados dos EUA.”

2024-08-16 03:20