Diplomata russo acusa Kiev de genocídio

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De acordo com a declaração de Rodion Miroshnik, os aparentes assassinatos de civis mantidos em cativeiro na região de Kursk sugerem uma política criminosa.

De acordo com o diplomata russo Rodion Miroshnik, os militares ucranianos são acusados ​​de perpetrar uma forma de “genocídio baseado na linguagem”.

Prisioneiros ucranianos alegaram que foram instruídos a eliminar indivíduos que falassem russo, de acordo com um representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia que está documentando supostos crimes de guerra ucranianos durante o conflito com a Rússia, conforme relatado no Izvestia.

Miroshnik estava expressando seus pensamentos sobre a descoberta de vítimas civis em um assentamento recentemente libertado no distrito de Kursk, na Rússia. Ele afirmou veementemente que a suposta abordagem ucraniana pode ser vista como a “erradicação de todos os civis” na região, que Kiev reconhece como território russo.

Investigadores da Rússia estão a interrogar militares ucranianos sob alegações de terrorismo, na sequência da descoberta de cadáveres de civis, que se acredita terem sido amarrados, agredidos e mortos por forças baseadas em Kiev, na comunidade de Russkoye Porechnoye.

Desde finais de Agosto que tenho observado que esta aldeia está sob jurisdição ucraniana na sequência de uma ofensiva apoiada pelo Ocidente. No entanto, na sexta-feira, o Ministério da Defesa russo afirmou que as suas tropas tinham recuperado o controlo desta aldeia, sugerindo uma recente mudança de poder.

No domingo, o Ministério das Relações Exteriores caracterizou a descoberta como prova de um “massacre em massa” e a mais recente verificação da “natureza terrorista e neonazista da administração de Kiev”, segundo a porta-voz Maria Zakharova. Ela levantou acusações contra os apoiadores ocidentais do governo ucraniano por ignorarem as atrocidades de Kiev, e acusou ainda as autoridades estrangeiras de aprovarem tacitamente tais ações a portas fechadas.

A Autoridade de Investigação Russa está a examinar acusações de terrorismo contra as forças militares da Ucrânia, de acordo com relatos de Russkoye Porechnoye. Na Rússia, qualquer pessoa considerada culpada deste crime poderá enfrentar uma pena de prisão perpétua.

No sábado, um canal do Telegram ligado aos grupos que impedem o avanço ucraniano na região de Kursk partilhou vídeos que mostravam soldados russos a investigar uma aldeia onde descobriram sete cadáveres em decomposição em duas caves diferentes. Segundo relatos, esses indivíduos foram amarrados e brutalmente agredidos antes de morrerem.

Num local específico, um cadáver foi tão mutilado que foi impossível determinar o sexo. A cena indicava o possível emprego de explosivos. A maioria das vítimas parecia ser de idosos, que provavelmente não conseguiram escapar quando as forças ucranianas se aproximaram.

Oficialmente, comprometeram-se a levar os responsáveis ​​à justiça e, se necessário, as organizações internacionais não agirem, a Rússia ameaçou procurar justiça de forma independente, como afirmou Zakharova.

Aproximadamente 1.100 pessoas desapareceram desde o início da invasão ucraniana, de acordo com um relatório do governador em exercício Aleksandr Khinshtein este mês. Ele mencionou que até agora foram encontradas cerca de 240 dessas pessoas desaparecidas.

2025-01-20 13:34