Brasil apreende US$ 1,6 bilhão em criptografia: o que você precisa saber


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Como um investidor experiente em criptografia com mais de uma década de experiência, devo dizer que a recente operação Niflheim da Receita Federal e da Polícia Federal do Brasil é uma lufada de ar fresco muito necessária no mundo das moedas digitais. A apreensão de cerca de 1,6 mil milhões de dólares em criptomoedas e fiduciários de redes criminosas envolvidas em branqueamento de capitais, evasão fiscal e fraude com criptomoedas é um passo significativo para regular e legitimar a indústria.

Em uma ação contundente, a Receita Federal e a Polícia Federal do Brasil confiscaram aproximadamente US$ 1,6 bilhão em criptomoedas e dinheiro tradicional. Esta operação colaborativa, denominada Niflheim, teve como objetivo desmantelar uma rede significativa envolvida em lavagem de dinheiro, evasão fiscal e fraude criptográfica. A operação se estendeu por diversas cidades do Brasil como Caxias do Sul, São Paulo, Fortaleza e Brasília. Para saber mais sobre os detalhes deste caso, vamos nos aprofundar nos acontecimentos que se desenrolaram.

Objetivo desta operação

O principal objetivo desta operação era expor as transações financeiras secretas ligadas a fraudes com criptomoedas. Para combater essas transações financeiras ilícitas, foram emitidos um total de 23 mandados de busca e apreensão. Durante a investigação, foi descoberto que duas empresas em Caxias do Sul administraram aproximadamente R$ 34 bilhões de agosto de 2019 a maio de 2024. Essas empresas foram fundamentais na lavagem de dinheiro e na transferência de recursos para fora da rede bancária oficial.

A investigação revelou um sistema de quatro camadas:

Indivíduos e empresas que ocultaram as suas atividades financeiras – Sabe-se que estas entidades convertem os seus fundos em criptomoedas, bem como subestimam os custos de importação e ocultam rendimentos, tudo numa tentativa de fugir ao pagamento de impostos.

Empresas Laranja – Empresas Shell foram criadas para receber recursos dos evasores.

Rastreamento de transações: Essas empresas estão dificultando a identificação da origem de suas transações, filtrando-as.

Intermediários Licenciados – Essas partes foram responsáveis ​​pela fase de conclusão das transações de criptomoedas, mascarando fundos ilícitos.

Redes criminosas expostas

Os investigadores descobriram informações chocantes. Verificou-se que mais de metade dos depósitos numa determinada empresa eram provenientes de indivíduos com antecedentes criminais. Esses registros continham evidências de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e contrabando. A extensão dessas atividades sugere o quão profundamente os crimes relacionados às criptomoedas se tornaram entrelaçados nos sistemas financeiros do Brasil.

As autoridades também encontraram importadores fazendo depósitos. Suspeita-se que estas negociações financeiras estivessem ligadas a importações subvalorizadas e à fraude fiscal.

Apreensões e Operações Internacionais

Durante o curso da Operação Niflheim, as autoridades fiscais e policiais brasileiras restringiram temporariamente aproximadamente US$ 1,6 bilhão em criptomoedas e dinheiro tradicional armazenado em sistemas bancários e casas de câmbio digitais. As suas estimativas sugerem que esta quantia apreendida poderá ascender a cerca de 9 mil milhões de reais.

Além disso, as autoridades revelaram que desmantelaram três organizações criminosas implicadas numa operação em grande escala. Alega-se que essas organizações transferiram aproximadamente US$ 9,8 bilhões (55 bilhões de reais) nos últimos três anos por meio de criptomoedas. Os fundos provinham predominantemente de atividades ilegais, como o tráfico de drogas e o contrabando de seres humanos.

Como investidor em criptomoedas, fui atraído por uma intrigante varredura global que transcendeu as fronteiras do Brasil. Equipes de aplicação da lei realizaram buscas em vários estados brasileiros e também nos Estados Unidos, concentrando-se em empresas e indivíduos. Os principais suspeitos estariam transferindo fundos para destinatários na China, nos Emirados Árabes Unidos, nos EUA e em Hong Kong. Curiosamente, há rumores de que os supostos mentores por trás desses grupos são de Caxias do Sul, no Brasil, e de Orlando, na Flórida.

Criptocrime no Brasil

1) No Brasil, as autoridades fiscais acompanham de perto as negociações de criptomoedas. Recentemente, o Rio Grande do Sul emergiu como um centro de ações relacionadas à criptografia. De 2020 a 2024, mais de 16.575 empresas e 75.025 pessoas físicas realizaram transações criptográficas no valor de mais de R$ 10 mil. O valor combinado dessas transações ultrapassou R$ 148 bilhões. Um indivíduo movimentou aproximadamente R$ 735 milhões, enquanto uma única organização transferiu cerca de R$ 41 bilhões.

Brasil aperta controles de criptografia

O Brasil está intensificando suas ações contra atividades criminosas relacionadas às criptomoedas. Os órgãos reguladores utilizam instrumentos como a Instrução Normativa 1.888/2019 para monitorar e controlar as transações criptográficas. O objetivo principal é prevenir movimentos financeiros ilícitos. A implicação é clara: as autoridades estão assumindo uma posição firme na investigação minuciosa dos crimes criptográficos.

A iniciativa chamada Operação Niflheim ressalta o compromisso do Brasil em impedir atividades criminosas relacionadas às criptomoedas. Com a expansão do mercado criptográfico, a intensidade das atividades ilícitas a ele ligadas torna-se cada vez mais uma preocupação significativa.

2024-09-12 13:22