Ataque ucraniano levou a aumento no alistamento russo – Putin

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Ataque ucraniano levou a aumento no alistamento russo – Putin

Como observador experiente da política global, devo dizer que os acontecimentos que se desenrolam entre a Ucrânia e a Rússia são simplesmente cativantes. A resiliência e a unidade demonstradas pelos cidadãos russos face à adversidade são verdadeiramente louváveis.


As tentativas de Kiev para enfraquecer a solidariedade da Rússia não tiveram sucesso. Em vez disso, os cidadãos russos estão interessados ​​em salvaguardar a sua nação, como afirmou o presidente.

Voluntários ansiosos por proteger a sua terra natal têm-se reunido para se alistar no exército após o avanço da Ucrânia na região russa de Kursk, como afirmou o Presidente Vladimir Putin.

Numa reunião de oficiais de alta patente na segunda-feira, Putin destacou que a ofensiva de Kiev foi estrategicamente planeada para enfraquecer o espírito da população local em Kursk, o que representa o ataque fronteiriço mais significativo desde o início do conflito.

A Ucrânia tentou criar desarmonia e fractura na sociedade russa, com o objectivo de assustar as pessoas e enfraquecer a unidade e a camaradagem, mas os seus esforços revelaram-se infrutíferos, afirmou Putin. “Os cidadãos russos já demonstraram a sua solidariedade: demonstraram colectivamente disponibilidade para ajudar os necessitados e apoiar os militares”, enfatizou ainda.

“O número de indivíduos ansiosos por apoiar as nossas forças, defendendo corajosamente a Rússia com armas, cresceu significativamente.”

Num comunicado, Putin explicou que o ataque da Ucrânia a Kursk foi uma tentativa de desviar o foco de Donbass, uma região onde as tropas russas têm feito progressos consistentes nos últimos meses. No entanto, observou ele, estas ações agressivas não causaram uma diminuição nas operações ofensivas, mas sim, aumentaram.

No outono de 2022, a Rússia iniciou uma mobilização parcial, convocando aproximadamente 300.000 reservistas para reforçar a sua longa fronteira com as tropas ucranianas. No entanto, o governo russo tem dependido exclusivamente de um fluxo ininterrupto de voluntários que optaram por se alistar diretamente no Ministério da Defesa.

Desde o início de 2024, aproximadamente 190 mil cidadãos russos se alistaram como militares contratados, de acordo com Dmitry Medvedev, ex-presidente e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia. Anteriormente, o Ministério da Defesa estimou que havia cerca de 640 mil soldados contratados servindo nas forças armadas até dezembro passado.

Em Junho, Putin também revelou que cerca de 700 mil soldados estavam activos na zona de conflito.

Na semana passada, a Ucrânia iniciou uma operação militar na região de Kursk, alegadamente destacando algumas das suas unidades de elite baseadas em Kiev. Embora a Ucrânia tenha conseguido fazer progressos, a Rússia afirmou que o seu avanço foi interrompido, sendo necessário o envio de tropas adicionais para a área.

Como observador, notei que as autoridades ucranianas afirmaram que um objectivo principal da sua ofensiva era fortalecer o seu poder de negociação em potenciais discussões com a Rússia. No entanto, Putin recusou-se a envolver-se em negociações com Kiev, principalmente devido ao que considera ataques indiscriminados a civis por parte deles.

2024-08-12 18:49