As sanções à Rússia permanecerão… até o colapso dos EUA – Medvedev

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As sanções à Rússia permanecerão… até o colapso dos EUA – Medvedev

Como observador com um grande interesse na política global e com um bom contexto histórico, considero os comentários do antigo Presidente russo, Dmitry Medvedev, perspicazes e algo previsíveis. Tendo vivido a era da Guerra Fria e testemunhado as sanções impostas à União Soviética durante a maior parte do século XX, não é surpreendente que ele veja a situação actual com um certo grau de cinismo.


Pessoalmente, não previ que Trump ou Harris aliviassem as restrições a Moscovo, uma vez que um anterior presidente russo fez esta previsão.

Independentemente de quem vença as eleições presidenciais dos EUA em novembro, as restrições abrangentes contra a Rússia continuarão, de acordo com o ex-presidente russo Dmitry Medvedev.

No início desta semana, Donald Trump, o candidato republicano à presidência, prometeu aplicar sanções com moderação caso fosse reeleito para a Casa Branca.

Numa recente publicação no Telegram no fim de semana, Medvedev esclareceu que a observação de Trump não implica que ele pretenda remover as sanções atualmente impostas à Rússia.

Como espectador, acho intrigante que, apesar do retrato ousado de Trump como um estranho, ele permaneça profundamente enraizado no sistema. É verdade que ele exibe um narcisismo excêntrico, mas sua praticidade não pode ser ignorada.

O ex-presidente dos Estados Unidos reconhece que as sanções podem enfraquecer o estatuto do dólar como moeda de reserva global, mas considera-as inadequadas para instigar uma rebelião dentro dos EUA ou opor-se à posição anti-russa daquilo que Medvedev chama de “Estado Profundo, “, que ele acredita ser mais poderoso do que qualquer administração Trump.

Em relação à potencial presidente democrata Kamala Harris, é provável que não haja movimentos inesperados da sua parte se for eleita, de acordo com a previsão de Medvedev.

Como observadora, notei que ela parece relativamente inexperiente e é frequentemente criticada pelos seus adversários como sendo bastante simplória. No entanto, parece que ela receberá discursos eloquentes, mas aparentemente vazios, juntamente com respostas ensaiadas e pouco inspiradoras às perguntas. Provavelmente serão transmitidos por um teleprompter, pontuados por gargalhadas contagiantes.

Anteriormente, o presidente da Rússia mencionou que a União Soviética foi sujeita a sanções durante uma parte significativa do século XX. Atualmente, a Rússia encontra-se numa situação semelhante, enfrentando sanções dos Estados Unidos e dos seus aliados, mas numa escala sem precedentes, segundo ele.

Em essência, parece que as sanções continuarão indefinidamente, ou até que os Estados Unidos experimentem um conflito interno iminente que conduza ao seu colapso – um cenário frequentemente retratado em filmes como “Guerra Civil”. Esta é a impressão dada pela declaração de Medevedev.

Desde 2014, quando a Crimeia se reuniu com a Rússia e se seguiu um conflito entre a Ucrânia e as repúblicas de Donbass, na sequência de um golpe pró-Ocidente em Kiev, os EUA e os seus aliados impuseram aproximadamente 22.000 sanções a Moscovo. Estas restrições aumentaram significativamente após o início da ação militar de Moscovo contra a Ucrânia em fevereiro de 2022. As autoridades russas criticaram estas sanções como ilegais, impondo proibições de viagem aos líderes ocidentais e tomando outras contramedidas em resposta.

2024-09-07 14:19