As políticas de criptografia não serão afetadas pelas eleições sul-africanas, dizem fontes

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Como pesquisador com formação em finanças e experiência no acompanhamento do cenário das criptomoedas na África do Sul, considero bastante tranquilizador o consenso entre os membros da indústria de que as próximas eleições não terão um impacto significativo na agenda de criptomoedas do país. Este sentimento é partilhado por Mpumelelo Ndamane, CEO da Nuud Money, e John McCarthy, conselheiro geral para assuntos regulatórios globais da Fireblocks.


Com base no que dizem os especialistas do setor, as próximas eleições sul-africanas, em 29 de maio, não terão qualquer influência nos planos do país em relação às criptomoedas.

Mpumulelo Ndamane, CEO do fornecedor sul-africano de carteiras de criptomoedas Nuud Money, afirmou que as próximas eleições não envolveriam o uso de criptomoedas.

Ao longo das últimas três décadas, mantivemos uma abordagem consistente para manter o Banco de Reserva da África do Sul e a Autoridade de Conduta do Sector Financeiro livres de influência política. Essa estabilidade não afetará nossas regulamentações sobre criptomoedas.

Da minha perspectiva como investidor em criptografia, John McCarthy, conselheiro geral da Fireblocks para assuntos regulatórios globais, mencionou que a maioria dos avanços no setor de ativos digitais da África do Sul se concentrou na abordagem de questões que não são politicamente carregadas. De acordo com este ponto de vista expresso por Ndamane, McCarthy enfatizou que a natureza apolítica destes problemas levou a uma abordagem comparável.

Ele mencionou ainda que passou por um comitê neutro e intergovernamental para revisão.

Já compartilhei notícias do crypto.news de que a Autoridade de Conduta do Setor Financeiro da África do Sul (FSCA) pretende conceder licenças para aproximadamente 60 plataformas de ativos digitais. As inscrições nessas plataformas devem ser feitas até 30 de novembro.

Em 2022, os reguladores expandiram a Lei de Consultoria Financeira e Serviços Intermediários para abranger as criptomoedas, levando ao estabelecimento de uma estrutura de licenciamento – um movimento fundamental na regulamentação financeira. Atualmente, VALR, Luno e Zignaly estão entre as três bolsas que receberam licenças no país.

Maurice Crespi, sócio da Schindlers Attorneys da África do Sul, vê isto como uma estratégia progressista para gerir o sector de activos digitais. Em seu comunicado, Crespi enfatiza que esta ação se alinha às tendências internacionais e reconhece a crescente importância da tecnologia blockchain nas finanças modernas.

Anteriormente, o Tesouro Nacional da África do Sul divulgou que o seu Grupo de Trabalho Intergovernamental Fintech estava investigando os efeitos do uso de stablecoins e tokenização no sistema financeiro do país. O grupo está programado para apresentar suas conclusões ao governo até dezembro de 2024.

2024-04-29 13:28