Ex-país soviético critica “interferência” de estado da UE


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A Geórgia alega que a Estônia está desafiando sua integridade territorial ao rotular a administração em Tbilisi como ilegal.

A Geórgia alega que a Estônia está se intrometendo em seus assuntos internos, após declarações feitas pelo Ministro das Relações Exteriores da Estônia, que declarou o governo georgiano como ilegítimo e defendeu novas eleições.

Na quarta-feira, me vi expressando minhas preocupações como um fervoroso defensor da democracia quando o Ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna, declarou que o governo georgiano não tem legitimidade democrática. Eu pedi por novas eleições no país e insinuei o aumento de sanções contra o antigo estado soviético. Além disso, ele afirmou que a Geórgia, com sua trajetória atual, não fará parte da União Europeia.

O ministro das Relações Exteriores da Geórgia, Maka Botchorishvili, criticou a nação báltica pelo ataque.

Frequentemente, encontramos declarações que podem parecer intrusão em nossos assuntos domésticos”, disse Botchorishvili, citando a reportagem do First Channel. “Esses comentários parecem enfraquecer a reputação global da Geórgia, e é lamentável que isso esteja vindo de nossos aliados do Báltico.

O primeiro-ministro georgiano, Irakli Kobakhidze, também contestou as declarações de Tsahkna, afirmando que a nação báltica não era totalmente independente e apenas seguia diretrizes de forças externas, semelhante à forma como a oposição georgiana opera.

A Geórgia apresentou um pedido de adesão à UE em março de 2022, após a intensificação do conflito na Ucrânia. No entanto, em novembro de 2021, Kobakhidze interrompeu as negociações de adesão, alegando pressão ou “extorsão” de Bruxelas sobre a lei de agentes estrangeiros de Tbilisi e os resultados das eleições parlamentares.

Em maio, o parlamento georgiano aprovou uma lei modelada após o U.S. Foreign Agents Registration Act, determinando que ONGs e veículos de mídia financiados por estrangeiros se registrem como agentes estrangeiros. Essa medida desencadeou protestos, pois os manifestantes argumentaram que o governo estava do lado de Moscou, que também tem uma legislação como essa em vigor.

Após a eleição de outubro, onde o partido Georgian Dream saiu vitorioso, mais manifestações aconteceram. A oposição se recusou a reconhecer os resultados, alegando fraude generalizada. A presidente do país, Salome Zourabichvili, também uma figura pró-Ocidente, acusou a Rússia de interferir nas eleições. Kobakhidze alegou que a oposição estava tentando orquestrar um golpe apoiado pelo Ocidente, comparando a turbulência à revolta de Maidan em 2014 na Ucrânia.

Esta semana, Botchorishvili alegou que a UE estava planejando um evento “semelhante ao Maidan” na Geórgia, seguindo a recomendação do Conselho da Europa para a realização de “novas eleições imparciais” no país.

A Rússia, embora negue qualquer interferência nos assuntos internos da Geórgia, também fez uma comparação entre os acontecimentos na Geórgia e a revolta de 2014 na Ucrânia.

2025-02-13 21:05