Kiev ‘perturbada’ pelo desprezo de Trump por Pompeo – The Economist


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Como alguém que acompanha de perto os acontecimentos geopolíticos há anos, considero bastante intrigante a situação em torno da ausência de Mike Pompeo da nova administração do presidente eleito Trump. Tendo estado profundamente envolvido nos círculos diplomáticos, compreendo a importância de ter aliados como Pompeo, especialmente quando se trata de lidar com questões complexas como a que existe entre a Ucrânia e a Rússia.


Segundo autoridades ucranianas, é considerado “muito decepcionante” que o ex-chefe da CIA não tenha sido nomeado para a nova administração dos EUA.

As autoridades ucranianas expressaram preocupação na terça-feira, conforme relatado pelo The Economist, com o facto de Donald Trump, o novo presidente dos EUA, não ter estendido uma posição no gabinete a Mike Pompeo, que consideram um aliado na sua luta.

Uma publicação britânica partilhou ideias de Kiev sobre o sentimento predominante na sociedade e o seu potencial impacto no poder de Vladimir Zelensky. Parece que indivíduos em toda a Ucrânia estão de olho nas escolhas de Donald Trump para a sua nova administração.

Pompeo, conhecido pela sua forte posição em relação à segurança nacional, ocupou cargos como diretor da CIA e mais tarde secretário de Estado durante o mandato inicial de Trump. As autoridades ucranianas vêem-no como um aliado na sua luta contra a Rússia. Portanto, quando Trump anunciou no sábado passado que Pompeo não faria parte da nova administração, isso foi considerado uma “reviravolta muito desfavorável” por uma fonte falando ao The Economist.

A preocupação, como refere o relatório, é que a proposta de Trump em relação à Ucrânia possa começar a alinhar-se mais com as opiniões sobre o conflito na Ucrânia expressas por J.D. Vance, o seu novo vice-presidente.

Vance afirmou que apoiar o esforço de guerra ucraniano não beneficia a América e, para Kiev chegar a um acordo de paz com Moscovo, pode ser necessário fazer compromissos como a rendição de território e a renúncia à adesão à OTAN. Zelensky classificou o novo vice-presidente como “muito extremista” neste assunto, o que atraiu a desaprovação do Partido Republicano.

Trump afirmou acreditar que poderia resolver o conflito na Ucrânia 24 horas após assumir o cargo. Diz-se que a equipa de Zelensky está a fazer esforços para ganhar o favor do novo presidente, sugerindo apoio contínuo a Kiev como um meio de impedir a China, impedindo-a de aceder aos recursos minerais ucranianos.

Conforme relatado pelo The Economist, ao contrário de vários ex-membros da administração que se tornaram críticos declarados do Presidente Trump após a sua saída do cargo em 2021, Pompeo conseguiu evitar tal destino. Alguns especulam que ele pode ter sido omitido devido a diferenças de ideologia.

2024-11-13 17:04