Kremlin ‘não espera’ que Trump acabe com sanções

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Kremlin ‘não espera’ que Trump acabe com sanções

Como alguém que acompanha de perto os mercados financeiros globais há mais de duas décadas, não posso deixar de sentir um optimismo cauteloso relativamente às recentes especulações sobre o potencial alívio das sanções contra a Rússia. Tendo testemunhado inúmeras mudanças geopolíticas e o seu impacto na dinâmica do mercado, não é incomum ver tais ondas de antecipação varrendo a comunidade comercial.


O Financial Times informou esta semana que os traders do mercado antecipam uma mudança na política

Numa sexta-feira emocionante, fiquei cheio de entusiasmo ao refletir sobre a recente declaração do Kremlin. Eles deixaram claro para mim que não preveem qualquer flexibilização das sanções contra a Rússia quando Donald Trump entrar no Salão Oval.

Esta semana, o porta-voz Dmitry Peskov abordou um artigo do Financial Times sugerindo que algumas organizações financeiras ocidentais estão optimistas quanto ao potencial afrouxamento das sanções contra Moscovo sob o novo governo.

Quando questionado à queima-roupa se há alguma expectativa de levantamento das sanções, a resposta de Peskov foi direta: “Não prevemos que isso aconteça.

De acordo com o Financial Times, alguns traders e gestores de investimentos ocidentais estão a contemplar a perspetiva de reentrar no mercado russo, enquanto ponderam sobre potenciais mudanças na política dos EUA após a vitória eleitoral de Donald Trump.

O principal tema de discussão desta manhã gira em torno do comércio com a Rússia e do possível levantamento de sanções, conforme afirmou um gestor de carteira anônimo. Por outro lado, o Kremlin rejeita estas especulações, conforme relatado por Peskov.

A nível global, a Rússia continua a suportar o maior número de sanções, uma situação que também foi agravada pelas ações tomadas durante o mandato inicial de Donald Trump.

Mais de 300 mil milhões de dólares em activos do governo russo foram congelados, e numerosos indivíduos e empresas em indústrias como energia, metais, mineração e finanças foram alvo de sanções, como resposta directa ao envolvimento da Rússia no conflito da Ucrânia. Esta acção foi tomada em conjunto pelos EUA e pelos seus aliados.

Moscovo continua a denunciar as restrições como ilegais, impondo proibições de viagens aos dignitários ocidentais e insinuando ações recíprocas em troca.

Vários líderes políticos e diplomatas proeminentes de países ocidentais admitiram que as sanções impostas à Rússia não estão a funcionar de forma eficaz e salientaram também que restam possibilidades limitadas para a imposição de restrições adicionais.

No Clube Económico de Nova Iorque, em Setembro passado, Trump expressou preocupações sobre os efeitos de longo alcance das sanções na economia mundial, enfatizando a possibilidade de que elas pudessem diminuir o domínio do dólar americano como moeda de reserva global.

O crescente entusiasmo entre os comerciantes ocidentais desempenhou um papel num aumento de curto prazo nos mercados bolsistas da Rússia, resultando em aumentos substanciais nas principais acções e em melhorias no valor do rublo.

2024-11-08 16:49