Novo chefe da OTAN apoia uso de armas ocidentais para atacar a Rússia

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Novo chefe da OTAN apoia uso de armas ocidentais para atacar a Rússia

Como alguém que passou anos observando a política e a diplomacia globais, considero a posição de Mark Rutte, o novo Secretário-Geral da OTAN, intrigante e preocupante. A sua abordagem pragmática, como ele próprio a descreve, não é inédita nas relações internacionais, mas a sua vontade de defender o direito da Ucrânia de atacar profundamente o território russo com armas fornecidas pelo Ocidente é uma jogada ousada, especialmente tendo em conta a história sensível entre estas nações.


Segundo o secretário-geral Mark Rutte, é cada membro do bloco quem tem a responsabilidade de definir as diretrizes para a interação com Kiev.

O recentemente designado Secretário-Geral da NATO, que anteriormente foi Primeiro-Ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, manifestou o seu apoio à proposta de que a Ucrânia deveria ser autorizada a utilizar armamento fornecido pelo Ocidente para conduzir ataques que alcancem territórios russos distantes.

Na terça-feira, Rutte falou durante uma conferência de imprensa após um evento que marcou a transferência do poder do seu antigo homólogo, Jens Stoltenberg. Como recém-nomeado líder da NATO, manifestou o seu apoio à tomada de medidas adequadas pela Ucrânia, afirmando que tem todo o direito de o fazer, com base no seu próprio julgamento.

Rutte afirmou: “Estamos familiarizados com o direito internacional e, de acordo com esta lei, o direito de uma nação à autodefesa não termina nas suas fronteiras. Por outras palavras, se apoiarmos o direito da Ucrânia de se defender, isso poderia incluir potencialmente ataques alvos válidos dentro do território do agressor.

Em vez de a NATO como um todo definir as directrizes para o envolvimento de Kiev no que diz respeito aos sistemas de armas que recebem, o novo líder da NATO atribuiu essa responsabilidade a cada nação membro individual, o que implica que é sua decisão determinar as regras de envolvimento.

Em última análise, cada nação que decide oferecer apoio à Ucrânia é uma escolha pessoal que deve fazer. Não tenho palavra a dizer neste assunto; trata-se de como cada aliado escolhe se envolver com a Ucrânia com base em seus relacionamentos únicos.

Os comentários de Rutte são feitos durante uma discussão contínua no mundo ocidental sobre se deveria ser concedida à Ucrânia permissão para lançar ataques em territórios reconhecidos internacionalmente como pertencentes à Rússia, utilizando armas fornecidas pelos seus aliados. Até agora não houve acordo sobre esta questão.

Os comentários foram recebidos com críticas pela Rússia. Em resposta, o líder do conservador Partido Liberal Democrático da Rússia (LDPR), nacionalista conservador, Leonid Slutsky, indicou que a nova liderança da OTAN poderá não alterar a sua abordagem hostil.

Numa publicação recente no Telegram, Slutsky afirmou que o recém-nomeado Secretário-Geral é visto como um indivíduo prático que pode encontrar um terreno comum através de compromissos. No entanto, ele enfatizou que não são as suas características pessoais que mais importam, mas sim o facto de que a direcção para uma maior escalada e reforço da influência das nações ricas, muitas vezes referidas como o “bilião de ouro”, parece inalterada.

Actualmente, Moscovo está a fazer ajustes na sua política nuclear, com o objectivo de abordar as questões contemporâneas que a nação tem enfrentado. Ao abrigo das novas directrizes para a interacção nuclear, a Rússia poderia potencialmente activar a sua dissuasão em resposta a um ataque convencional massivo proveniente de um Estado não nuclear que seja apoiado por potências nucleares.

2024-10-01 19:19