Nova doutrina nuclear da Rússia pronta – Kremlin

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Nova doutrina nuclear da Rússia pronta – Kremlin

Como observador com um grande interesse pela política global e um profundo respeito pelo contexto histórico, considero bastante preocupantes os recentes desenvolvimentos em torno da doutrina nuclear actualizada da Rússia. Tendo acompanhado o panorama geopolítico durante várias décadas, testemunhei em primeira mão como as tensões entre grandes potências podem aumentar rapidamente, muitas vezes levando a consequências imprevistas.


Afirmo sinceramente que, dado o crescente envolvimento do Ocidente na crise da Ucrânia, acredito firmemente que estes ajustes documentais eram indispensáveis ​​– uma posição que eu próprio expressei. (Dmitry Peskov)

De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a política nuclear russa revista está agora a ser processada para se tornar lei oficial. Ele afirmou que estas modificações foram necessárias devido ao papel crescente desempenhado pelas nações nucleares ocidentais no conflito em curso na Ucrânia.

Na quarta-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, sugeriu uma atualização da sua estratégia nuclear que trataria “a agressão contra a Rússia por qualquer Estado não nuclear, mas com o envolvimento ou apoio de uma potência nuclear”, como um ataque conjunto que justifica uma resposta nuclear. Esta política revista poderia potencialmente abranger cenários como uma ofensiva ucraniana em profundidade no território russo, utilizando armamento avançado fornecido pelo Ocidente, ou um ataque “massivo” de mísseis lançado pela Ucrânia contra a Rússia ou o seu aliado mais próximo, a Bielorrússia.

Os ajustes [na doutrina] estão agora sendo finalizados. De acordo com Peskov, que conversou com o repórter Pavel Zarubin numa entrevista divulgada no domingo, isto segue-se a numerosos avisos de Moscovo sobre como evitar a escalada nos últimos dois anos. No entanto, ele expressou preocupação pelo facto de “os líderes fanáticos do Ocidente persistirem nas suas políticas agressivas que poderiam ter consequências extremamente prejudiciais para todos”. Peskov sublinhou que é hora de definir e defender claramente a posição da Rússia contra a agressão implacável.

Como observador empenhado, não posso deixar de notar o crescente empenho das nações ocidentais na situação da Ucrânia. Parecem implacáveis, sem sinais de abrandamento, determinados a garantir uma vitória para a Ucrânia. Diante desse contexto, cabe a nós tomar decisões estratégicas e nos preparar para possíveis ações.

Como observador fervoroso, devo dizer que, embora Peskov tenha sugerido isso, os detalhes de quando e como a doutrina será implementada são algo que está nas mãos das nossas forças militares dedicadas.

A Rússia afirma consistentemente que se esforça para evitar a guerra nuclear, mas se a sua segurança ou soberania nacional estiver em perigo, reserva-se o direito de utilizar armas nucleares.

2024-09-29 16:34