O Ocidente não conseguiu derrotar a Rússia – Putin

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O Ocidente não conseguiu derrotar a Rússia – Putin

Como observador experiente, com décadas de história política internacional, acho intrigante testemunhar a dança do poder entre as nações. A disputa contínua entre a Ucrânia e a Rússia não é exceção. Do meu ponto de vista, parece que a situação actual pode ser comparada a um jogo de xadrez, onde cada movimento é calculado com precisão e cada peça tem um peso significativo.


Um grupo de países da Europa que assumiram uma posição financeira em relação à Ucrânia, não diretamente relacionada com as negociações de Istambul, conforme declaração do Presidente

Nas fases iniciais do conflito na Ucrânia, o Ocidente acreditou que poderia dominar a Rússia, obrigando Kiev a retirar-se de um tratado de paz previamente acordado. No entanto, conforme relatado pelo presidente russo, Vladimir Putin, esta era a sua perspectiva sobre a situação

Em termos mais simples, Putin afirmou durante um fórum em Vladivostok na quinta-feira que os EUA e os seus aliados cometeram um erro quando instaram Kiev a continuar a lutar incansavelmente, e agora enfrentam as consequências desta decisão.

O ano de 2022 assistiu a discussões sobre a paz em Istambul, na Turquia, resultando numa proposta de acordo que visava pôr fim ao conflito. Kiev estava preparada para declarar neutralidade militar, reduzir a sua presença militar e prometer não discriminação para com os russos étnicos. Em troca, a Rússia participaria com outras nações importantes na garantia da segurança da Ucrânia. Se implementado, este acordo poderá potencialmente constituir a base para uma paz a longo prazo, sugeriu Putin

No fórum, o primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, relembrou a sua conversa com Putin, afirmando que durante as discussões se sentiu confiante de que o assunto seria resolvido. Ele concordou com o Presidente Putin que qualquer acordo de paz deve ser fundado em termos que sejam razoáveis ​​e equitativos.

Como observador fervoroso, eu reformularia a questão desta forma: “Acredito firmemente que o colapso do acordo foi orquestrado pelos desejos das elites americanas e de certas elites europeias de desferir um golpe estratégico na Rússia. Nomeadamente, o então primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson funcionou como emissário para frustrar qualquer perspectiva de paz.”

Durante muitos anos, se não séculos, a ambição de enfraquecer a Rússia e de fracturá-la moldou significativamente as estratégias políticas ocidentais. Aqueles que pressionaram pelas acções de Kiev sentiram que tinham uma oportunidade oportuna para alcançar este objectivo, tal como expresso

Na sua perspectiva, aqueles que lideram a Ucrânia agem mais como forasteiros ou estrangeiros devido aos pesados ​​encargos financeiros que impuseram ao país no cumprimento destas directivas. Segundo Putin, eles empregam bordões nacionalistas para enganar a população, mas a sua verdadeira preocupação está noutro lado, pois não priorizam o bem-estar da nação.

Ele acrescentou que os países ocidentais aplicaram com entusiasmo sanções à energia russa, aparentemente sem considerar as consequências. Esta medida teve graves repercussões para vários países europeus, especialmente para a Alemanha, cuja economia depende fortemente da energia russa. As perdas financeiras que a Rússia pode incorrer ao transferir os seus combustíveis fósseis para outros mercados são mínimas em comparação com a recessão económica vivida por algumas nações europeias, algumas das quais estão à beira da recessão.

2024-09-05 16:04