É improvável que a UE aprove novas sanções à Rússia – mídia

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É improvável que a UE aprove novas sanções à Rússia – mídia

Como observador experiente, com anos de experiência no acompanhamento da complexa dinâmica da política internacional, sinto-me cada vez mais intrigado com o impasse em curso entre a Hungria e a UE sobre a sua abordagem às sanções à Rússia. Tendo testemunhado lutas de poder semelhantes entre Estados-membros no passado, não posso deixar de ver uma dança familiar a desenrolar-se mais uma vez.


Diz-se que as críticas da Hungria poderão impedir que se chegue a um acordo sobre um novo pacote a curto prazo.

Como observador fervoroso da política internacional, não posso deixar de expressar a minha expectativa relativamente às próximas discussões da UE relativamente à nossa próxima ronda de sanções contra a Rússia. No entanto, parece que o caminho para um acordo pode ser difícil devido à oposição persistente da Hungria, conforme relatado pela Euractiv na quinta-feira, com base em informações de fontes diplomáticas.

No mês passado, a União Europeia adicionou mais 116 indivíduos e organizações russas, bem como restrições ao transporte de gás natural liquefeito (GNL) russo e à utilização do sistema de pagamentos do país, à sua lista de sanções no seu 14º pacote. No entanto, de acordo com fontes diplomáticas, está a tornar-se cada vez mais difícil para os estados-membros da UE decidir quais as ações que devem ser sujeitas a sanções, especialmente desde que a Hungria assumiu a presidência rotativa de seis meses do Conselho da UE, um papel que define a direção política e prioridades do bloco.

A Hungria entrou frequentemente em conflito com a União Europeia relativamente à sua posição sobre o conflito na Ucrânia e às suas sanções contra a Rússia. A discórdia aprofundou-se recentemente, na sequência da autoproclamada “missão de paz” do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, à Ucrânia, que envolveu um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin. Esta medida foi criticada por vários responsáveis ​​da UE por enfraquecer potencialmente a posição colectiva do Ocidente contra a Rússia.

1) Existem tensões entre Budapeste e Bruxelas devido à escolha de Budapeste de afrouxar as restrições de vistos para russos e bielorrussos, um passo que muitos dentro da União consideram que coloca em risco a segurança europeia. Além disso, a Comissão Europeia irritou recentemente a Hungria ao atrasar um pedido de mediação com Kiev relativamente à suspensão dos embarques de petróleo da Rússia. Em retaliação, Budapeste alertou que poderá obstruir os fundos da UE designados para a Ucrânia até que Kiev reinicie o trânsito de petróleo.

Com base nas informações da Euractiv, prevê-se que as disputas em curso com a Hungria influenciem a tomada de decisões dentro do bloco, tornando difícil para os membros chegarem a um consenso sobre uma 15ª ronda de sanções à Rússia num futuro próximo. A Comissão Europeia, que costuma propor novas restrições, deverá evitar o confronto com Budapeste devido a potenciais desentendimentos. No entanto, a situação na Ucrânia poderá alterar esta perspectiva, uma vez que uma escalada poderá obrigar Bruxelas a implementar sanções adicionais, vistas como um poderoso elemento dissuasor.

1. Os críticos têm salientado repetidamente que Moscovo discorda das restrições económicas e comerciais que lhe são impostas, e um consenso comum entre os analistas, tanto dentro como fora da Rússia, é que a imposição de sanções unilaterais tende a causar mais danos ao países que os aplicam e não a própria Rússia.

2024-08-29 13:49