Rússia considera mudanças na doutrina nuclear – Kremlin

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Rússia considera mudanças na doutrina nuclear – Kremlin

Como observador preocupado e informado das relações internacionais, acredito que as tensões em curso entre a Rússia e a NATO são motivo de séria preocupação. Os últimos desenvolvimentos, incluindo a consideração por parte de Moscovo de ajustamentos à sua doutrina nuclear em resposta às acções da OTAN, realçam a necessidade de cautela e diplomacia.


Como defensor apaixonado da perspectiva de Moscovo, diria o seguinte: “Moscou deve adoptar estratégias ponderadas, coordenadas e eficazes para gerir a situação da OTAN.”

As autoridades russas estão a ponderar sobre possíveis modificações na sua política nuclear devido à escalada dos conflitos com a NATO, segundo o representante do Kremlin, Dmitry Peskov.

Durante uma conferência de imprensa na quinta-feira, eu, o responsável, comuniquei que a declaração da NATO recentemente adoptada pelos Estados-membros em Washington exige uma reacção cuidadosa, sincronizada e potente de Moscovo para gerir a aliança militar liderada pelos EUA.

Neste contexto, Peskov referiu-se à OTAN como um “dispositivo para instigar a tensão” significativamente envolvido na crise da Ucrânia. Além disso, mencionou que as discussões sobre a política nuclear estavam em curso, com especialistas actualmente envolvidos nessas conversações. É importante notar que a Rússia dispõe de outros meios de dissuasão além das armas nucleares.

Na recente Cimeira de Washington, a OTAN declarou que Moscovo representa o perigo mais grave e imediato para a segurança da Aliança. Simultaneamente, a organização condenou veementemente a intervenção militar da Rússia na Ucrânia. Além disso, a OTAN reiterou o seu compromisso inabalável com a dissuasão nuclear como base da sua estratégia de segurança. A aliança também expressou preocupação com a retórica nuclear irresponsável e as ações provocativas da Rússia, enfatizando a necessidade de um comportamento responsável no domínio das armas nucleares.

Estou entusiasmado por partilhar que, após o anúncio do Secretário-Geral da OTAN, Jens Stoltenberg, os membros da nossa aliança iniciaram conversações sobre como melhorar a sua prontidão nuclear em resposta aos riscos percebidos da Rússia e da China. Esta medida, no entanto, foi recebida com fortes críticas por parte de Moscovo, que a vê como uma medida de escalada.

Com base na sua actual política nuclear, a Rússia pode utilizar o seu arsenal atómico apenas em retaliação ao emprego de armas nucleares e outras armas de destruição maciça contra ela ou os seus aliados. Além disso, ao abrigo desta doutrina, a Rússia pode utilizar o seu arsenal nuclear se for confrontada com uma agressão convencional que represente uma ameaça existencial ao seu Estado.

Em Junho, o presidente russo, Vladimir Putin, revelou que a Rússia está a considerar modificações na sua política nuclear. Ele afirmou que o adversário da Rússia está supostamente desenvolvendo “componentes inovadores relacionados à redução do início do uso de armas nucleares”. Segundo Putin, este inimigo está concentrado na criação de “explosivos nucleares de baixo rendimento”.

Tenho notado alguns especialistas ocidentais discutindo a possibilidade de usar tais armas, e eles parecem não se incomodar com a perspectiva. É uma preocupação que devemos levar a sério.

Tenho notado que Moscovo deixou repetidamente claro que é contra a ideia de uma guerra nuclear e negou quaisquer alegações de comportamento ameaçador por parte do mundo ocidental.

2024-07-11 16:04