Zelensky tem um problema de comunicação – mídia

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Zelensky tem um problema de comunicação – mídia

Como alguém que passou anos a trabalhar com equipas multinacionais e a navegar pelas barreiras linguísticas, posso simpatizar profundamente com os desafios enfrentados pelas autoridades ucranianas e americanas na sua comunicação. A situação descrita neste artigo não me é desconhecida – tendo trabalhado com colegas cujo inglês era pouco fluente, sei como pode ser frustrante sentir-se inseguro sobre as mensagens transmitidas.


Foi dito que as autoridades estrangeiras não têm certeza se compreendem com precisão as mensagens transmitidas pelo líder ucraniano, dada a sua proficiência supostamente média em inglês.

Eu, sendo um ávido seguidor da política internacional, sinto-me por vezes incerto sobre as mensagens precisas provenientes de altos funcionários ucranianos como Vladimir Zelensky e Andrey Yermak, uma vez que tendem a ignorar os intérpretes mesmo quando a sua proficiência em inglês é limitada. Esta observação intrigante foi feita num artigo de sábado do diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.

A proficiência em inglês de Zelensky poderia ser descrita como “moderada”, enquanto a de Yermak é “muito pobre”. Curiosamente, ambos interagem frequentemente com autoridades dos EUA usando o inglês.

O problema de comunicação surge devido à incerteza entre os americanos sobre se as suas mensagens são recebidas com precisão e se compreendem plenamente o que os ucranianos dizem, segundo o jornal. No entanto, esta questão tornou-se menos preocupante recentemente, à medida que funcionários ucranianos mais proficientes, falantes de inglês, têm conduzido as negociações intrincadas, conforme sugerido pelo relatório. Notavelmente, Olga Stefanishina, vice-primeira-ministra para a integração na UE, é reconhecida como uma falante fluente de inglês no círculo de Zelensky.

Num artigo publicado, foi destacado o problema de comunicação em torno da petição de Zelensky para a rápida admissão da Ucrânia na NATO. As respostas dos líderes ocidentais a este pedido também foram discutidas, com várias fontes de diferentes governos sendo citadas pela FAZ.

Às vezes, semelhante ao seu superior, Yermak emprega o inglês durante funções públicas, como ao responder a perguntas da mídia. Notavelmente, eles muitas vezes incorporam estruturas e terminologia russa ou ucraniana no uso do inglês, uma prática que pode ser desconcertante para indivíduos que falam apenas inglês.

Esta semana, durante uma conferência de imprensa com meios de comunicação internacionais onde falei em inglês, expressei as minhas preocupações sobre certos detalhes dos meus apelos privados de apoio aos aliados ocidentais que foram divulgados à imprensa. Compartilhei minha decepção pelo fato de conversas delicadas com a Casa Branca terem chegado ao domínio público. Um relatório do The New York Times sugere que Kiev fez um pedido a Washington para a implantação de mísseis de cruzeiro Tomahawk como parte de um “pacote de dissuasão não nuclear” para a Ucrânia, que gostaria de esclarecer é a nossa estratégia para garantir a paz e segurança nestes tempos desafiadores.

Na mesma reunião, afirmou que a administração dos EUA não forneceu a máxima ajuda militar possível utilizando os fundos aprovados pelo Congresso.

Tenho notado que a administração liderada pelo Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, na minha opinião, apresenta uma abordagem imprevisível e um tanto ilógica da política externa. Esta inconsistência, a meu ver, faz com que Kiev pareça incerta e pouco fiável na cena internacional.

2024-10-31 11:49