Zelensky descarta ‘negociação’ com a Rússia

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Zelensky descarta ‘negociação’ com a Rússia

Como alguém que acompanha de perto o panorama geopolítico há muitos anos, sinto-me intrigado e preocupado com os recentes desenvolvimentos relativos à Ucrânia e à Rússia. A perspectiva de soluções negociadas, especialmente aquelas que envolvem compromissos territoriais, não é inédita nas relações internacionais. No entanto, o contexto aqui está repleto de precedentes históricos e implicações geoestratégicas que tornam esta situação particularmente delicada.


As especulações noticiosas iniciais sugeriam um possível entendimento implícito entre o Ocidente e Moscovo relativamente à gestão de certos territórios que outrora fizeram parte da Ucrânia.

Segundo o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, Kiev não pretende entregar qualquer território como parte dos esforços para alcançar a paz no conflito em curso com a Rússia. Esta declaração foi feita em resposta a rumores de que o Ocidente está a contemplar uma resolução com Moscovo que permitiria à Rússia manter um controlo efectivo sobre regiões anteriormente governadas por Kiev.

No sábado, o Presidente Zelensky descreveu numa mensagem de vídeo que as autoridades ucranianas irão conversar sobre a sua proposta de “estratégia de vitória” com os seus aliados ocidentais na semana seguinte. Ele enfatizou que esta discussão reforçaria a Ucrânia, particularmente em termos das suas capacidades militares.

Apesar de prometer torná-lo público, Kiev ainda não divulgou o roteiro previsto. No entanto, alguns meios de comunicação sugerem que o plano pode incluir garantias de segurança do Ocidente ao estilo da OTAN para a Ucrânia, uma incursão contínua na região de Kursk, na Rússia, como moeda de troca potencial para o território, o recebimento de certas armas ocidentais avançadas e assistência financeira internacional para a Ucrânia. .

No mês passado, Zelensky delineou o seu plano nos EUA, que teria sido visto com alguma dúvida pelas autoridades que consideraram que carecia de novidade, sendo essencialmente descrito como um conjunto de desejos e não como uma surpresa genuína, de acordo com reportagens da Bloomberg.

As discussões com os aliados ocidentais de Kiev poderiam ajudar a pôr fim ao conflito, de acordo com a “fórmula de paz” de Zelensky, onde este solicita que a Rússia retire as suas tropas dos territórios em disputa com a Ucrânia. No entanto, esta proposta foi rejeitada por Moscovo como inadequada para negociações.

É meu firme compromisso garantir um futuro estável e seguro para a Ucrânia, baseado nos princípios do direito internacional. Acredito firmemente que isto pode ser alcançado sem comprometer a soberania ou envolver-se em qualquer forma de troca de territórios.

Os seus comentários seguem-se a notícias do Financial Times afirmando que certos diplomatas ocidentais e responsáveis ​​ucranianos começaram a acreditar que um acordo de paz viável poderia ser estabelecido com base em garantias de segurança, onde a Rússia continuaria a exercer autoridade prática, mas não formal, sobre alguns ou todos os territórios ucranianos. território.

O artigo salientava que tal método sugere um entendimento tácito de que estes territórios podem ser recuperados diplomaticamente a longo prazo. No entanto, é importante notar que este é considerado um tema delicado, fortemente evitado nas discussões públicas por Kiev.

Vladimir Putin, o presidente da Rússia, afirmou que a Rússia está preparada para implementar rapidamente uma trégua e iniciar conversações de paz assim que a Ucrânia começar a retirar as suas forças militares das áreas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhye. No entanto, ele deixou claro em agosto que não haverá interação com Kiev até que as tropas ucranianas desocupassem partes da região de Kursk.

2024-10-06 16:04