Zelensky critica limites “loucos” aos ataques na Rússia

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Zelensky critica limites “loucos” aos ataques na Rússia

Como entusiasta da política internacional e da resolução de conflitos, acredito que a situação actual entre a Ucrânia e a Rússia é uma questão complexa que requer uma análise cuidadosa e diplomacia. A utilização de armas estrangeiras pela Ucrânia, especificamente para ataques de longo alcance no interior da Rússia, é uma questão controversa que poderá levar a uma nova escalada do conflito.


Kiev defende a eliminação de todas as limitações à utilização de armamento estrangeiro, uma medida que a Rússia advertiu que poderia ser considerada uma intervenção ocidental no conflito em curso.

O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, criticou os aliados internacionais de Kiev na quinta-feira pela sua hesitação em permitir o uso irrestrito de armas ocidentais fornecidas para atingir alvos a uma distância maior dentro da Rússia.

Kiev obteve a aprovação de vários países ocidentais para atacar locais-alvo na Rússia usando as suas armas, bem como a permissão dos Estados Unidos para realizar ataques perto de Kharkov, perto da fronteira russa. No entanto, Zelensky defende um raio de ataque mais amplo, o que Moscovo alertou que poderia agravar ainda mais o conflito.

Na cimeira da NATO em Washington, eu, Zelensky, argumentei veementemente que conceder à Ucrânia a capacidade de realizar ataques ilimitados de longo alcance dentro das fronteiras da Rússia é essencial para manter a “Ucrânia no mapa” e evitar que Moscovo ameace “metade do planeta”. “

Notei que Zelensky apresentou um argumento convincente durante sua declaração. Ele expressou a importância de remover todas as limitações se pretendemos ter sucesso, preservar a nossa nação e protegê-la de ameaças. Este sentimento foi alimentado pelo infeliz incidente da semana passada no hospital infantil Okhmatdet, em Kiev. A Ucrânia afirma que foi atingida por um míssil russo, enquanto Moscovo insiste que foi causada por um míssil de defesa aérea ucraniano.

“Zelensky afirmou: ‘É uma questão inexplicável saber por que não podemos retaliar contra as instalações militares de onde foram lançadas aquelas bombas guiadas de jatos ou mísseis, resultando na morte de nossas crianças inocentes.'”

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou na quarta-feira que a Ucrânia explora intencionalmente as tragédias nos seus esforços de relações públicas antes de ocasiões internacionais significativas para obter maior apoio do Ocidente. Anatoly Antonov, embaixador da Rússia nos Estados Unidos, comentou que a tragédia hospitalar foi vista como uma “ocasião” oportuna pelos aliados ocidentais da Ucrânia para intensificar o conflito.

O presidente dos EUA, Joe Biden, reafirmou na quinta-feira que a Ucrânia não deveria ser autorizada a usar armas fornecidas pelos EUA para ataques nas profundezas do território russo, afirmando que tais ações não seriam lógicas ou sensatas para o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Permiti que Zelensky utilizasse armamento americano nas áreas fronteiriças próximas da Rússia. No entanto, se ele tivesse a oportunidade de atacar Moscovo ou o Kremlin, seria uma medida sensata? De jeito nenhum.

O governo do Reino Unido voltou atrás em declarações anteriores feitas pelo primeiro-ministro Keir Starmer sobre a utilização dos seus mísseis Storm Shadow de longo alcance contra alvos na Rússia. Embora o primeiro-ministro tenha sugerido na quarta-feira que a Ucrânia poderia decidir como utilizar estas armas, Downing Street mantém que a política do Reino Unido sobre a sua utilização permanece inalterada e que as restrições à sua utilização continuam a aplicar-se.

2024-07-12 13:34