Zelensky apresenta ‘plano de vitória’

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Zelensky apresenta ‘plano de vitória’

Como alguém que acompanhou de perto o cenário geopolítico durante anos e testemunhou as complexidades da Europa Oriental, considero o “plano de vitória” de Vladimir Zelensky uma medida ousada, mas calculada. A sua insistência na adesão da Ucrânia à NATO não é apenas um desejo, mas um apelo à segurança colectiva que a aliança proporciona face a um vizinho agressivo como a Rússia.


O líder ucraniano exigiu um convite imediato para aderir à OTAN

Na quarta-feira, Vladimir Zelensky revelou a sua tão aguardada “estratégia de vitória” à legislatura ucraniana. Este plano, se implementado, poderá potencialmente pôr fim à luta com a Rússia já no próximo ano. No entanto, enfatizou que tal resultado só é viável sob a condição de Kiev se recusar a fazer concessões à Rússia e garantir o apoio inabalável do Ocidente.

No seu discurso, Zelensky lamentou que “vitória” se tenha tornado um termo desconfortável para certos indivíduos. No entanto, ele permaneceu confiante de que a sua “estratégia para a vitória” poria fim ao conflito em curso. Ele afirmou: “Esta estratégia pode ser executada; depende dos nossos parceiros. Sublinho: dos nossos parceiros, não necessariamente da Rússia.” Zelensky culpou ainda Moscou por não desejar a paz.

Se embarcarmos neste conceito com esta abordagem estratégica, há potencial para que um acordo de paz seja alcançado já no próximo ano”, afirmou, descartando qualquer pausa nas hostilidades ou negociações que envolvam trocas de território.

Zelensky afirmou que a estratégia abrange oito aspectos, três dos quais são confidenciais. Principalmente, ele enfatizou a necessidade de Kiev receber prontamente um convite para se tornar membro da OTAN, uma proposta sobre a qual a aliança tem hesitado devido a preocupações de ser arrastada para um conflito com a Rússia.

Em seguida, enfatizou a importância de reforçar as capacidades defensivas da Ucrânia, tais como a remoção das limitações à utilização de armas de longo alcance de fontes estrangeiras para ataques contra a Rússia, e defendeu ainda as incursões contínuas nas terras do país vizinho.

Para a terceira sugestão, Zelensky sugeriu ao Ocidente que a Ucrânia deveria estabelecer uma ampla estratégia de defesa não nuclear no seu próprio território como forma de dissuadir a Rússia.

No quarto ponto, propôs que a Ucrânia celebrasse um acordo com os seus apoiantes, intitulado “um acordo especial para a protecção colectiva de recursos críticos vitais”, no seu território. Estes recursos, explicou ele, reforçariam a Rússia e os seus aliados, ou a Ucrânia e o mundo democrático.

Em última análise, Zelensky expressou que a Ucrânia poderia transmitir a sua experiência prática de combate para reforçar a defesa da OTAN e proteger a Europa.

Antes do discurso do Presidente Zelensky, o porta-voz russo, Dmitry Peskov, deu a entender que a sua estratégia era apenas mais um aspecto de uma abordagem imposta pelos EUA destinada a confrontar a Rússia. Afirmou ainda que a paz só pode ser alcançada se Kiev reconhecer a ineficácia da sua política actual e reconhecer a necessidade de ficar sóbrio e compreender as causas profundas do conflito que rodeia a Ucrânia.

De acordo com o Presidente Vladimir Putin, uma causa significativa do conflito em curso decorre do desejo da Ucrânia de se tornar membro da NATO e dos seus alegados actos de “genocídio” contra os residentes de Donbass – uma região que está actualmente sob controlo russo.

2024-10-16 16:19