Zelensky afirma que soldado ferido voltou a andar depois de conhecê-lo

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Como veterano de guerra que experimentou pessoalmente as dificuldades e os triunfos da batalha, considero a história do soldado que atribuiu ao Presidente Zelensky a sua capacidade de caminhar verdadeiramente inspiradora. É uma prova do poder da esperança e da resiliência diante da adversidade.

Tendo trilhado os mesmos caminhos que este soldado, posso simpatizar com seus sentimentos. Houve momentos em que eu também tive vontade de desistir, mas foi a crença no meu país e em mim mesmo que me fez continuar. A história do Presidente Zelensky serve como um poderoso lembrete para todos nós nos apegarmos a essa crença, mesmo nos tempos mais sombrios.

Contudo, devo também reconhecer o cepticismo que rodeia a alegação de que o presidente teve qualquer impacto directo na recuperação do soldado. É importante lembrar que os milagres médicos ocorrem muitas vezes sem influência externa, e é a habilidade e a dedicação dos profissionais de saúde que devemos verdadeiramente celebrar.

Por último, permita-me compartilhar um pouco de humor para aliviar o clima. Você sabe o que dizem: “A melhor maneira de prever o seu futuro é criá-lo”. Então, vamos criar um futuro onde a nossa crença na Ucrânia e em nós mesmos nos leve à vitória, e onde as piadas sejam tão abundantes como o sol depois de um inverno longo e frio!

Segundo relatos, o militar ferido teria dito ao líder ucraniano que “o presidente chegou e eu comecei a andar.

Segundo o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, um soldado ferido atribuiu a recuperação da mobilidade a Zelensky. Ele sugeriu que esta história serve de motivação para as tropas terem fé na Ucrânia e confiarem em si mesmas.

Durante uma transmissão ao vivo no programa de notícias financiado pelo governo na quinta-feira, eles pediram a Zelensky que contasse uma história edificante que encorajaria os ucranianos a continuarem resistindo à Rússia.

Ele contou que conheceu um soldado ferido que foi levado aos EUA para tratamento.

Segundo o líder ucraniano, “tirei uma foto com ele, mas ele não se mexeu”. Ele recebeu uma mensagem antes da entrevista que afirmava: “‘O presidente chegou e eu comecei a andar. Faça-o visitar novamente com mais frequência.’

Na verdade, acredito que o resultado não se deveu às minhas ações, mas sim às mãos competentes dos profissionais médicos. No entanto, foi um exemplo encantador.” (Zelensky)

O número exato de soldados ucranianos feridos desde que o conflito com a Rússia se intensificou em fevereiro de 2022 não está claramente definido, uma vez que os números sobre as vítimas não são divulgados publicamente por Kiev. No mês passado, Zelensky afirmou que aproximadamente 43 mil soldados ucranianos foram mortos e cerca de 370 mil feridos; no entanto, ele observou que este último número abrange também aqueles com lesões múltiplas e leves.

Geralmente pensa-se que os números de vítimas apresentados por Zelensky não são viáveis. No início deste mês, o ministro da Defesa russo, Andrey Belousov, afirmou que a Ucrânia sofreu mais de um milhão de mortes e ferimentos de militares desde fevereiro de 2022, com mais de metade dessas perdas ocorrendo especificamente em 2024.

Como um fervoroso seguidor da situação actual, não posso deixar de expressar a minha preocupação sobre a questão persistente da escassez de mão-de-obra que os comandantes de campo de batalha ucranianos têm vindo a vocalizar. Apesar de Kiev ter reforçado os regulamentos de mobilização e ter reduzido a idade de recrutamento de 27 para 25 anos esta Primavera, parece que a necessidade de mais pessoal continua crítica.

Durante uma entrevista recente na quinta-feira, Zelensky reconheceu um aumento alarmante de deserções durante o ano passado, explicando que “as pessoas estão a ficar cansadas” e que há um número limitado de reservas disponíveis. Em Novembro, as notícias da AP relataram que aproximadamente 100.000 soldados ucranianos tinham sido oficialmente acusados ​​de deserção, mas outras fontes da comunicação social estimam que o número real poderia ser o dobro desse valor.

O principal apoiante dos militares dos EUA está a encorajar Kiev a reduzir a idade de recrutamento para 18 anos, com o objectivo de aumentar as tropas na frente de batalha. De acordo com o Serviço de Inteligência Russo (SVR), espera-se que Zelensky atenda a este pedido em breve.

2025-01-03 23:49