WazirX Hack News: Qual o papel do Liminal na violação? As acusações são justificadas?


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Como um investidor criptográfico experiente, com anos de experiência navegando no mundo volátil e muitas vezes tumultuado dos ativos digitais, estou profundamente preocupado com a saga em curso entre WazirX e Liminal. A recente violação de segurança de 235 milhões de dólares lançou uma longa sombra sobre a bolsa, e o facto de milhões de dólares em activos permanecerem armazenados com o mesmo custodiante acusado do ataque é simplesmente desconcertante.

Surgiu uma disputa entre a maior bolsa de criptomoedas da Índia, WazirX, e seu parceiro de cofre digital, Liminal, após um hack de US$ 235 milhões ocorrido em julho.

Gradualmente, a Liminal contestou veementemente que o WazirX não seja responsável pelo ataque cibernético, sugerindo, em vez disso, que o incidente aponta para uma violação contínua, em vez de um evento único.

Liminal ainda fornece serviço para Wazirx

Apesar de alegar uma violação de segurança contra a Liminal, a WazirX continua a manter ativos substanciais avaliados em milhões com o custodiante. Em 22 de outubro, a Liminal anunciou que após 75 dias da violação relatada, aproximadamente US$ 175 milhões em ativos ainda estavam em sua plataforma, com cerca de US$ 50 milhões restantes em carteiras associadas à Liminal no momento da última atualização.

Defesa de Liminal e acusações de desinformação

As afirmações do WazirX feitas pela Liminal foram consideradas parte de um “esforço de desinformação”. Esclareceram que eles, como entidade, não possuem o poder de iniciar unilateralmente transações envolvendo fundos da WazirX. Essencialmente, apenas a equipe do WazirX tem autoridade para executar essas transferências.

Além disso, a Liminal destacou aproximadamente 240.000 carteiras de usuários do WazirX, que afirmam estarem envolvidas na manipulação de clientes, como parte do processo de recuperação de dívidas ordenadas pelo tribunal.

Sob escrutínio, os administradores da WazirX estão sendo criticados por transferir US$ 72 milhões em criptomoedas supostamente roubadas para outras plataformas, Bybit e KuCoin. No entanto, Nischal Shetty, CEO da WazirX, afirma que estas transações eram legítimas e faziam parte de uma transição para um novo custodiante. No entanto, surgiram dúvidas sobre o nível de transparência deste processo.

Apesar das discussões em andamento entre as partes envolvidas, os detalhes sobre o hack do WazirX permanecem incertos. Com milhões de fundos não reclamados ou negligenciados e os utilizadores presos num estado de incerteza, este incidente sublinha a importância da confiança e da segurança como elementos cruciais no cenário criptográfico florescente e inovador.

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2024-10-23 10:22