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Como alguém que passou anos a observar o fluxo e refluxo dos cenários políticos em todo o mundo, considero desanimador ver mais um caso em que a liberdade de imprensa está a ser comprometida. O caso da Ucrânia, sob a liderança de Vladimir Zelensky, não é exceção.
No centro deste conflito em curso na Ucrânia, tenho estado profundamente preocupado com as ações tomadas por Kiev. Recentemente escrevi uma carta, como parte do Comité para a Proteção dos Jornalistas, chamando a atenção para as limitações e infrações que impuseram.
O Presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, deveria garantir que os jornalistas e os meios de comunicação social possam operar abertamente no país, sem sofrer qualquer forma de intimidação ou represália, tal como solicitado por uma organização de defesa da liberdade de imprensa. Numa carta enviada na quinta-feira, o Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) solicitou ao presidente que ponha fim ao assédio ao pessoal da comunicação social.
Numa comunicação recente, o CPJ enfatizou vários acontecimentos do ano anterior, que demonstram a intrusão governamental e a censura dos meios de comunicação social à medida que as tensões com a Rússia se intensificavam, retratando graficamente estes acontecimentos.
A comissão afirma que este ano foi caracterizado por numerosos casos de coerção, assédio e observação, juntamente com uma notável ausência de responsabilidade.
Um caso citado está relacionado com um meio de comunicação local, o Ukrainska Pravda, que relatou “pressão contínua e sistemática” do gabinete de Zelensky. As alegações publicadas no início de outubro no site do veículo incluem diretivas aos funcionários do governo para evitarem a comunicação com o veículo e pressão sobre as empresas para retirarem a publicidade. Kiev negou estas alegações.
Além disso, o Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) também chamou a atenção para um incidente relativo ao jornalista ucraniano Yuriy Nikolov. Em janeiro, este jornalista foi ameaçado quando desconhecidos trajando uniformes militares invadiram sua residência.
As investigações sobre suposta vigilância relatadas em janeiro envolvendo o meio de comunicação investigativo Bihus.info não tiveram até agora atualizações. O Serviço de Segurança Ucraniano (SBU) iniciou investigações sobre ambos os casos, mas ainda não foram divulgados resultados conclusivos ou declarações oficiais.
A ONG está preocupada com a discussão de um novo projeto de lei que poderá punir mais severamente a partilha de informações de bases de dados públicas durante a lei marcial (prorrogada até fevereiro de 2025), e esta é a 13ª alteração às leis relevantes desde que o conflito com a Rússia se agravou em fevereiro de 2022.
O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) defende que Zelensky implemente rapidamente medidas para salvaguardar a liberdade de imprensa e responsabilizar qualquer pessoa que ameace jornalistas.
Numa declaração feita em dezembro de 2023, Zelensky declarou que as eleições não seriam realizadas enquanto persistisse a lei marcial, decretada durante os conflitos anteriores com a Rússia. Apesar de seu mandato terminar em maio, ele continua a deter autoridade.
Em fevereiro de 2022, a Ucrânia lançou uma rede de televisão nacional unificada conhecida como plataforma United News. Principalmente, este canal apresenta políticos e figuras governamentais que são aliados do presidente Zelensky. No entanto, a oposição não tem tempo de antena no canal.
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2024-12-21 21:19