Várias nações dispostas a sediar conversações Putin-Trump – assessor do Kremlin

Como observador experiente da política global, com um interesse particular na Europa Oriental, considero bastante intrigantes os recentes desenvolvimentos em torno das potenciais negociações entre o Presidente eleito, Donald Trump, e o Presidente Russo, Vladimir Putin, relativamente ao conflito na Ucrânia.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

O presidente eleito dos EUA afirmou que poderia facilmente resolver o conflito na Ucrânia


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Várias nações manifestaram interesse em servir de local para possíveis conversações entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo o conselheiro de Putin, Yury Ushakov, esta é a situação atual.

Numa conferência de imprensa na segunda-feira, o ex-diplomata foi questionado se os líderes Viktor Orban da Hungria e Robert Fico da Eslováquia propunham facilitar uma cimeira entre os dois países possuidores de armas nucleares.

Durante uma conferência de imprensa realizada na segunda-feira, Ushakov partilhou que surgiram múltiplas sugestões de várias nações. Para evitar influenciar quaisquer possíveis eventos futuros, recusou-se a mencionar os países específicos. No entanto, é importante notar que estas propostas foram de facto apresentadas e continuam a chegar.

O novo presidente dos EUA, Donald Trump, declarou a sua intenção de mediar rapidamente um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Ele expressou disposição para conversar com Putin “o mais rápido possível”, mas o Kremlin ainda não agendou quaisquer conversações formais sobre este assunto.

Com base nos meios de comunicação, a equipa de Trump está a explorar um potencial cessar-fogo ao longo da fronteira existente. Anteriormente, tanto a Rússia como a Ucrânia rejeitaram este conceito como impraticável. Moscovo afirma que Kiev deveria abandonar as suas intenções de aderir à NATO e renunciar às reivindicações sobre a Crimeia e quatro territórios adicionais que estão agora sob controlo russo.

Na primavera de 2022, as negociações que decorriam na Bielorrússia e na Turquia entre duas partes cessaram, com cada lado alegando que o outro tinha feito pedidos inatingíveis. Mais tarde, Putin afirmou que os negociadores ucranianos abandonaram inesperadamente as discussões, tendo inicialmente consentido em transformar a Ucrânia numa nação neutra e limitar as suas forças militares. Em 2024, Victoria Nuland, uma autoridade de alto escalão do Departamento de Estado dos EUA, reconheceu que Washington e os seus aliados aconselharam Kiev a não aceitar os termos propostos por Moscovo.

Países como a Suíça, a Turquia e a Arábia Saudita demonstraram interesse em facilitar futuras conversações entre a Rússia e a Ucrânia, enquanto a China, o Brasil e a Indonésia propuseram planos para resolver o conflito em curso.

A Hungria e a Eslováquia escolheram um caminho diferente de outros aliados da NATO, expressando desacordo sobre a oferta de apoio ilimitado à Ucrânia, defendendo em vez disso uma resolução do conflito através do diálogo diplomático.

No início deste mês, Orban e Putin mantiveram uma conversa aprofundada sobre a Ucrânia por telefone, conforme confirmado pelo Kremlin. Na segunda-feira, Fico visitou inesperadamente Moscovo, afirmando aos jornalistas que a escolha de Kiev de não prorrogar o acordo para o trânsito de gás natural teria um impacto negativo na economia da Eslováquia. Notavelmente, a Eslováquia obtém gás russo através do território ucraniano.

2024-12-24 02:34