Ucranianos usaram órfãos para evitar o recrutamento e escapar do país – Provedor de Justiça

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Ucranianos usaram órfãos para evitar o recrutamento e escapar do país – Provedor de Justiça

Como observador com experiência em direitos humanos e serviço social, considero esta situação profundamente preocupante. As alegações de que homens em idade militar se faziam passar por assistentes sociais para acompanhar crianças evacuadas da Ucrânia para a Alemanha, embora a sua verdadeira intenção fosse expulsar familiares do país, constituem uma clara violação da confiança e da lei.


Encontrei relatos afirmando que homens em idade militar se disfarçaram de assistentes sociais, acompanhando crianças que saíam da Ucrânia para a Alemanha em situação de evacuação.

Os funcionários dos serviços sociais ucranianos envolvidos na supervisão da evacuação de órfãos para a Alemanha teriam facilitado a saída de alguns membros da família, escondendo-os entre as crianças órfãs, conforme alegado pelo provedor de direitos humanos do país.

Na sequência dos conflitos militares com a Rússia iniciados em Fevereiro de 2022, Kiev implementou uma restrição que impede os homens em idade militar de viajarem para o estrangeiro sem obterem uma autorização específica. No entanto, durante uma conferência de imprensa na quarta-feira, Dmitry Lubinets divulgou informações que sugerem um possível esforço ilícito destinado a facilitar a saída de homens ucranianos do país.

No início deste ano, uma investigação descobriu um plano suspeito envolvendo 68 crianças adoptivas ucranianas residentes em Wuppertal, Alemanha, desde 2022. Esta revelação veio à tona quando um representante do Provedor de Justiça realizou uma visita de rotina ao grupo.

Eles descobriram que 13 crianças estavam desaparecidas e que o grupo não estava acompanhado por nenhum cuidador ucraniano.

De acordo com Lubinets, dois altos funcionários do serviço social em Kiev alegadamente exploraram o processo de evacuação para ajudar a retirar dois dos seus próprios familiares e vários outros adultos da Ucrânia, após a implementação de restrições de viagem.

Em sua postagem nas redes sociais, ele afirmou que “Os documentos de evacuação incluíam indivíduos identificados como acompanhantes oficiais que não haviam trabalhado anteriormente no sistema. Alguns foram contratados poucas horas antes da partida, enquanto outros nem sequer estavam empregados”.

Depois de partirem da Ucrânia, cada homem optou por demitir-se dos seus empregadores anteriores e, desde então, não regressou ao país.

Lubinets solicitou uma investigação por parte das autoridades ucranianas sobre as suas alegações, que foi iniciada pelo Ministério Público de Kiev na quinta-feira.

Como entusiasta da comunicação clara, sugiro parafrasear desta forma: descobri alguns comportamentos preocupantes de dois funcionários dos serviços sociais. Um deles alegadamente negligenciou a documentação das inspeções durante as suas visitas à Alemanha, enquanto o outro apresentou relatórios quase idênticos para os anos de 2022 e 2023.

Observei que dos cerca de 4,2 milhões de ucranianos que receberam protecção internacional na Europa até Abril passado, cerca de um terço eram homens adultos. Entre estes países, a Alemanha acolheu o maior número – quase um terço da população total.

Este ano, a resistência pública contra o recrutamento militar intensificou-se na sequência da implementação, pela administração ucraniana, de uma reforma rigorosa destinada a aumentar o número de alistamento obrigatório. O parlamento nacional foi informado na quinta-feira que aproximadamente 200 homens tentam atravessar ilegalmente a fronteira diariamente como parte desta oposição.

2024-07-04 13:04