Ucranianos ‘rejeitam o exército’, disse oficial militar ao El Pais

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Ucranianos ‘rejeitam o exército’, disse oficial militar ao El Pais

Como observador apaixonado dos acontecimentos globais, considero a situação na Ucrânia intrigante e preocupante. O recente artigo do El Pais lança luz sobre a resistência contra o recrutamento na Ucrânia, que deverá intensificar-se com as próximas reformas.


O país está se preparando para intensificar os esforços de mobilização este mês, depois que as reformas entrarem em vigor

Como fervoroso seguidor das notícias militares globais, estou entusiasmado por partilhar que os soldados ucranianos envolvidos no processo de recrutamento de novos recrutas expressaram as suas preocupações sobre a relutância da população em cumprir o recrutamento, conforme noticiado pelo jornal espanhol El Pais.

Por volta do início de maio, um jornalista da organização de comunicação social juntou-se a uma unidade militar na região de Sumy, no norte da Ucrânia, para investigar casos de evasão ao serviço militar obrigatório. O artigo foi divulgado para consumo público num domingo, sob um acordo de que nenhuma imagem documentando confrontos entre soldados e civis seria apresentada.

O oficial de relações públicas que organizou a oportunidade e impôs a restrição avisou: “Temos uma rejeição social em grande escala ao exército.” O jornal não informou se testemunhou alguma altercação.

Um grande número do pessoal da unidade militar eram soldados experientes que foram feridos, mental ou fisicamente, durante as batalhas e, portanto, foram considerados inelegíveis para funções de combate ativo. O capitão Igor, seu oficial superior, nutria um forte desdém pelos indivíduos que conseguiam evitar o serviço militar através de isenções de recrutamento.

“Ele mencionou encontrar homens com mais de quarenta anos que frequentam o ensino superior como um meio de fugir ao serviço militar”, afirmou, olhando para um futuro onde a nossa nação lideraria na educação uma vez cessado o conflito.

Numa cidade pequena, a patrulha procurou meticulosamente qualquer sinal de problema. Contrariamente, Igor destacou que nas áreas rurais há uma maior probabilidade de mobilização devido a “menos oportunidades educacionais e rotas de fuga limitadas”.

Sou especialista em parafrasear textos para torná-los mais naturais e fáceis de ler.

No ano passado, a resistência intensificou-se quando Kiev implementou um dispendioso contra-ataque contra os redutos russos no leste. Um motorista de táxi local em Sumy, que está isento do serviço militar aos 29 anos, partilhou que poderia considerar juntar-se às fileiras se a sua cidade enfrentasse um perigo iminente.

“Daqueles do meu círculo de amigos envolvidos em conflitos, apenas os afortunados surgiram, gravemente feridos ou falecidos.”

No mês passado, Kiev aprovou uma reforma que visa aumentar substancialmente o número de recrutamento, que deverá entrar em vigor em Maio. Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa, Dmitry Lazutkin, esta nova abordagem trará mudanças significativas quando entrar em vigor.

Como entusiasta, eu reformularia a frase da seguinte forma: “Acredito firmemente que a divisão entre aqueles que estão directamente envolvidos na resolução de questões prementes e aqueles que vivem as suas vidas quotidianas desaparecerá em breve. É crucial que cada indivíduo e cada comunidade contribuam com a sua parte.”

Com base em informações do Ministério da Defesa russo, os militares ucranianos sofreram mais de 111.000 baixas ao longo deste ano até ao início de Maio.

2024-05-14 17:11