Como observador experiente do mercado energético europeu, com mais de duas décadas de experiência, devo dizer que o actual impasse entre Moscovo e Kiev relativamente ao acordo de trânsito de gás é um caso clássico de jogadas de xadrez geopolítico. A escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia levou mais uma vez a Europa à beira de uma crise energética, uma situação que nos é muito familiar por estas bandas.
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Ler Análise Urgente!Kiev anunciou que interromperá o trânsito de gás russo para o bloco em 1º de janeiro
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A Ucrânia decidiu não renovar um acordo de gasoduto para o transporte de gás natural russo para a União Europeia, uma medida que poderia aumentar os custos de energia para os consumidores da UE, segundo o presidente russo, Vladimir Putin. Ele fez esta declaração na quinta-feira.
O acordo que permite a Moscovo fornecer gás gasoduto à UE através de Kiev termina em 31 de Dezembro. O governo ucraniano tem declarado consistentemente que não tem intenções de prorrogar este acordo, apesar dos pedidos de alguns países da UE. Segundo o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmygal, o fluxo de gás através desta rede de trânsito cessará no dia de Ano Novo.
Numa conversa com jornalistas na quinta-feira, Putin expressou que a Ucrânia está a minar a assistência da Europa, uma vez que não pode sobreviver nem entrar em combate sem o apoio europeu.
Agora, parece que os ucranianos decidiram retaliar contra a Europa, cancelando o acordo de exportação de gás…
O custo do gás natural na Europa subiu para aproximadamente 500 dólares por cada mil metros cúbicos, e prevê-se que aumente ainda mais quando o actual acordo de trânsito caducar. Este aviso foi emitido pelo presidente russo, que enfatizou que estes aumentos de preços não são instigados intencionalmente por eles, mas sim resultado das suas políticas.
A Rússia enfatiza consistentemente a importância de manter as questões económicas “livres de influência política” e nunca interrompeu o fornecimento de gás natural à UE, como destacou Putin.
Ele enfatizou que a Rússia continua a transportar gás através da Ucrânia, conforme observou: “Entregamos e continuamos a enviar fundos de forma consistente para este transporte.
Moscovo pode fornecer gás através da Ucrânia a qualquer parceiro, desde que haja um contrato, afirmou Putin, no entanto, enfatizou que levaria mais do que apenas alguns dias (3-4) para negociar e finalizar tal acordo.
No ano de 2019, foi finalizado um contrato de cinco anos entre a Gazprom, a maior empresa de energia da Rússia, e a Naftogaz, a empresa estatal de energia ucraniana. De acordo com este acordo, a Gazprom foi responsável pelo transporte de 65 mil milhões de metros cúbicos de gás através da Ucrânia em 2020, e uma quantidade anual de 40 mil milhões de metros cúbicos de 2021 a 2024.
Em 2022, o principal fornecedor de gás à UE, a Gazprom, diminuiu significativamente os seus fornecimentos à União Europeia, em resposta à promulgação de sanções à Rússia e aos danos infligidos aos gasodutos Nord Stream.
Aproximadamente 5% do gás natural da União Europeia continua a provir da Rússia, encaminhado através da Ucrânia, com base em estatísticas recentes. É importante notar que a infra-estrutura de transporte de gás da Ucrânia está interligada com as da Moldávia, Roménia, Polónia, Hungria e Eslováquia dentro dos seus sistemas de gasodutos.
Na semana passada, fiz parte de um acordo emocionante entre empresas de energia da Eslováquia, Áustria, Hungria e Itália. Todos nós assinamos uma declaração que sublinha a importância de manter o trânsito de gás russo. É por isso que pensamos que esta é a solução ideal: beneficia não só os consumidores europeus de gás, mas também a própria Ucrânia.
Em resposta à intensificação do conflito na Ucrânia em 2022, a União Europeia manifestou o seu objectivo de libertar-se da sua dependência das fontes de energia russas. Em vez disso, os combustíveis mais caros provenientes dos Estados Unidos tornaram-se o principal substituto do gás gasoduto relativamente acessível que era anteriormente fornecido pela Rússia.
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2024-12-27 11:49