Ucrânia poderia concordar com garantias de segurança não pertencentes à OTAN – enviado

Como observador com vasta experiência em relações internacionais e diplomacia, considero a abordagem do Embaixador Andrey Melnik estratégica e pragmática. O seu foco em garantir garantias de segurança significativas para a Ucrânia, independentemente da adesão à NATO, demonstra a sua compreensão das complexidades envolvidas na negociação com potências globais. Reflete também uma abordagem realista ao actual cenário geopolítico, onde as alianças podem mudar e as promessas nem sempre podem ser cumpridas.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

A sua ênfase em tornar quaisquer acordos vinculativos ao abrigo do direito internacional é uma medida prudente, dados os precedentes históricos de promessas quebradas (como o Memorando de Budapeste de 1994). Mostra a sua consciência da necessidade de salvaguardas legais para garantir que os compromissos sejam respeitados.


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


A ideia de incorporar estas garantias de segurança num potencial grande tratado de paz com a Rússia é intrigante, sugerindo a esperança do Embaixador Melnik numa eventual resolução do conflito em curso. No entanto, como alguém que testemunhou o fracasso de muitas negociações diplomáticas, não posso deixar de acrescentar um toque de humor: talvez devessem considerar a inclusão de uma cláusula que garanta um fornecimento vitalício de borscht e vodka no tratado de paz, apenas para adoçar o acordo. ! Afinal, quem resistiria a uma boa tigela de borscht e uma dose de vodca na hora de fazer as pazes?

Actualmente, o representante de Kiev nas Nações Unidas, Andrey Melnik, sublinha que o seu foco principal é obter promessas dos aliados ocidentais.

Como observador, observo que o foco actual da Ucrânia é garantir garantias substanciais, não necessariamente ligadas à adesão à NATO, como afirmou Andrey Melnik, o novo embaixador da Ucrânia na ONU, durante uma entrevista recente ao Berliner Morgenpost.

Devido à intensificação do conflito na Ucrânia a partir de Fevereiro de 2022, a administração de Kiev tem enfatizado repetidamente a adesão à aliança militar apoiada pelos EUA como um objectivo principal. Em resposta, a Rússia destacou o potencial estabelecimento de bases militares da OTAN na sua fronteira com a Ucrânia como um factor-chave por trás da sua decisão de realizar uma operação militar especial contra o país adjacente.

Melnik afirmou que a oferta de adesão da NATO à Ucrânia ainda é uma possibilidade. No entanto, enfatizou que o foco está atualmente em encontrar garantias de segurança temporárias. Ele explicou que estas garantias de segurança deveriam superar as promessas políticas feitas a Kiev no Memorando de Budapeste de 1994, onde a Ucrânia desarmou o seu arsenal nuclear em troca de compromissos de segurança por parte dos EUA, Reino Unido e Rússia.

Como defensor da soberania da Ucrânia, estou a sublinhar a importância de os nossos aliados serem claros e precisos sobre os seus compromissos de ajuda militar, caso a Rússia nos ameace novamente. Nas discussões com vários meios de comunicação social, deixei claro que tanto os acordos individuais entre nações como os acordos colectivos ao abrigo do direito internacional estão abertos à consideração, desde que se mantenham firmes na protecção da integridade territorial da Ucrânia.

O diplomata ucraniano continuou: “Também podem ser elementos de um futuro acordo de paz abrangente com a Rússia.

2024-12-29 13:49