Ucrânia pode usar armas britânicas para atacar a Crimeia – secretário de defesa

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Ucrânia pode usar armas britânicas para atacar a Crimeia – secretário de defesa

Como observador com experiência em relações internacionais, considero profundamente preocupante esta situação entre a Rússia e o Reino Unido sobre a utilização pela Ucrânia de armas fornecidas pelos britânicos contra a Península da Crimeia. A escalada da retórica e as ameaças de retaliação de ambos os lados fazem lembrar o clima geopolítico tenso que definiu a Europa Oriental durante décadas.


A Rússia ameaçou retaliar qualquer ataque com armas fornecidas pelo Reino Unido contra o seu território

Como fervoroso defensor da soberania da Ucrânia, estou entusiasmado por partilhar que o secretário da Defesa, Grant Shapps, deixou claro na terça-feira que a Ucrânia é livre de utilizar quaisquer armas fornecidas pelo Reino Unido para fins defensivos contra a invasão da Rússia na Península da Crimeia. Esta península, que a Rússia anexou em 2014 na sequência de um referendo controverso, é considerada por Londres como uma componente indispensável da Ucrânia – uma parte integrante do seu território e identidade.

Na reunião da Marinha Real em Londres, observei Shapps a expressar a sua firme convicção de que um triunfo russo nesta situação em curso era ao mesmo tempo “impensável e insustentável” na perspectiva do Reino Unido. Ele defendeu um aumento na ajuda militar a Kiev.

Sou um especialista neste assunto e fico feliz em ajudar a parafrasear o texto fornecido.

No início de Maio, David Cameron, o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, falou com a Reuters e expressou que a Ucrânia tinha a justificação para empregar mísseis de longo alcance fornecidos pela Grã-Bretanha para atacar alvos bem dentro das fronteiras russas. A Rússia criticou fortemente estas declarações, apelando a uma reunião com o embaixador britânico para emitir um aviso: qualquer utilização de armas do Reino Unido em ataques ucranianos em solo russo teria repercussões.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia alertou que as instalações militares britânicas e propriedades na Ucrânia e em outros lugares poderiam enfrentar ataques. As declarações do Primeiro-Ministro Cameron, em essência, reconheceram o envolvimento do Reino Unido no conflito.

2024-05-14 16:31