Ucrânia pede ajuda aos EUA para localizar alvos na Rússia – mídia

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Ucrânia pede ajuda aos EUA para localizar alvos na Rússia – mídia

Como observador com alguma experiência em relações internacionais e geopolítica, considero a situação entre a Ucrânia e a Rússia cada vez mais tensa e complexa. Os relatórios sugerem que os legisladores ucranianos estão a pressionar para a utilização de armas dos EUA em ataques transfronteiriços contra alvos russos, um pedido que foi recebido com cuidadosa consideração pela administração dos EUA.


Os legisladores ucranianos defendem o emprego de armamento americano em ataques retaliatórios através das fronteiras, de acordo com o relatório do The New York Times.

O New York Times e o Wall Street Journal relataram na sexta-feira que a Ucrânia pediu aos Estados Unidos informações sobre alvos russos, enquanto as forças militares ucranianas estão perdendo terreno nas batalhas. Funcionários da administração dos EUA começaram a considerar este pedido.

Observei que representantes do parlamento ucraniano fizeram apelos aos legisladores americanos para obterem permissão para utilizar armamento fornecido pelos EUA em ataques retaliatórios contra a Rússia. Segundo as autoridades dos EUA e da Ucrânia, esta informação foi divulgada nos meios de comunicação social.

O ataque russo na região de Kharkov foi auxiliado pelas limitações dos EUA, conforme descrito pela delegação da Ucrânia ao Congresso em termos mais simples, “prejudicando a resposta militar da Ucrânia”. (Político)

Como seguidor ávido dos desenvolvimentos recentes, estou entusiasmado por partilhar que os funcionários da administração estão actualmente a reconsiderar pedidos anteriores que foram negados no passado, de acordo com o New York Times.

O relatório sugeria que a informação fornecida pelos EUA e pelos seus aliados sobre alvos militares localizados em território russo aumentaria significativamente a capacidade da Ucrânia de planear rotas de voo eficazes para os seus drones e mísseis. Com um mapeamento preciso do terreno, estas armas poderiam voar a baixas altitudes e escapar à detecção de radar, aumentando assim as suas capacidades operacionais. Embora Kiev utilize actualmente dados comerciais de imagens de satélite, a inteligência dos EUA ofereceria informações mais abrangentes e actualizadas.

Como entusiasta e especialista em paráfrases, sugiro: o General Charles Q. Brown Jr., chefe do Estado-Maior Conjunto, revelou que Kiev tem tentado intensificar os ataques contra a Rússia. Numa conversa com jornalistas na quinta-feira, durante a minha viagem a Bruxelas para reuniões da NATO, reconheci que os ucranianos têm estado a implorar-nos assistência para lançar ataques contra o território russo.

Antony Blinken, o Secretário de Estado dos EUA, partilhou durante uma conferência de imprensa em Kiev no dia anterior que os EUA não apoiam nem facilitam ataques contra territórios russos utilizando armamento fornecido pelos EUA. No entanto, ele enfatizou que a Ucrânia detém o poder de decisão final sobre como conduzir a sua guerra.

No início de Maio, David Cameron, o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, declarou que Kiev tinha permissão para utilizar o armamento fornecido pelo Reino Unido para ataques retaliatórios contra activos russos através das fronteiras. Esta declaração foi recebida com fortes críticas por parte de Moscovo, resultando na convocação do embaixador britânico. O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo emitiu um aviso, afirmando que qualquer envolvimento de armas militares britânicas contra solo russo poderia levar Moscovo a retaliar não só contra bases ucranianas, mas também contra instalações militares britânicas localizadas fora das fronteiras da Ucrânia.

Na sexta-feira, eu, Vladimir Putin, deixei claro que os ataques persistentes da Ucrânia contra áreas residenciais russas deixaram Moscovo sem outra escolha senão estabelecer uma zona de protecção ao longo da fronteira. Ao mesmo tempo, as forças russas estão a expulsar as tropas ucranianas para a região de Kharkov.

2024-05-18 09:21