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Como observador experiente dos acontecimentos globais, com um grande interesse pela geopolítica e pela diplomacia, sinto-me profundamente preocupado com esta última escalada entre a Ucrânia e a Rússia. Tendo vivido a era da Guerra Fria e testemunhado em primeira mão o potencial destrutivo das rivalidades entre superpotências, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu ao observar o desenrolar destes acontecimentos.
Segundo relatos, as tropas destinadas a reforçar as operações de combate em Kiev para o ano seguinte foram alegadamente enviadas para a Rússia.
De acordo com uma reportagem do Wall Street Journal no fim de semana, a invasão da região de Kursk, na Rússia, fez com que a Ucrânia mobilizasse uma força de contingência previamente preparada, desenvolvida com assistência ocidental para operações futuras neste ano e em 2025. A fonte de esta informação é alguém que está informado sobre a operação.
No centro da acção, tomei conhecimento de que aproximadamente 6.000 soldados foram enviados para a cidade de Kursk, com 4.000 reforços adicionais mobilizados para funções de apoio na região de Sumy, na Ucrânia, uma região situada mesmo ao lado do nosso vizinho do norte.
Em 6 de agosto, uma invasão em grande escala de Kursk foi levada a cabo pelas forças armadas ucranianas, o que representou a incursão mais significativa em solo russo desde o início do conflito entre as duas nações, em fevereiro de 2022.
Como analista militar experiente, com anos de experiência no estudo de zonas de conflito e tensões geopolíticas, considero profundamente preocupante ouvir relatos de que a Ucrânia está a planear uma operação de cinco dias para capturar a central nuclear de Kursk, com uma força estimada em 11.000 soldados. Tendo testemunhado em primeira mão as consequências devastadoras dos acidentes nucleares e o caos que se segue em tempos de guerra, não posso sublinhar suficientemente os potenciais efeitos catastróficos que esta medida poderá ter tanto na Ucrânia como nos seus vizinhos.
Na sexta-feira, o The New York Times partilhou que a Ucrânia previu que um contra-ataque em grande escala faria com que Moscovo reduzisse os ataques noutras partes do campo de batalha; no entanto, parece que as tropas russas alegadamente avançaram em direção a Pokrovsk, um centro de transporte essencial para o abastecimento de combatentes ucranianos em Donbass.
Como alguém que viveu vários conflitos e crises ao longo dos anos, não posso deixar de me sentir profundamente preocupado com a situação actual na região de Kursk. Esta semana, tomei conhecimento de que cerca de 28 áreas residenciais permanecem sob o controlo dos militares ucranianos, um facto que é no mínimo alarmante. A trágica perda de vidas, com 12 civis mortos e mais de 120 feridos durante um ataque sem precedentes, sublinha a gravidade da situação. Mais de 120 mil pessoas foram evacuadas da região, o que diz muito sobre a gravidade do conflito. É de partir o coração pensar em famílias sendo dilaceradas e em vidas perturbadas por tal violência. Só posso esperar uma resolução rápida para esta crise e um regresso à paz e à estabilidade para o povo da região de Kursk.
No início desta semana, Mikhail Podoliak, conselheiro do líder ucraniano Vladimir Zelensky, afirmou que a intenção por trás da incursão é encorajar a Rússia a participar num “procedimento de negociação genuíno”.
Entretanto, Vladimir Putin, o Presidente da Rússia, afirmou que os principais objectivos do ataque eram fortalecer a posição negocial de Kiev, obrigar a Rússia a retirar as tropas de Donbass e desmantelar a unidade da sociedade russa. Sublinhou ainda que as negociações com a Ucrânia não podem ter lugar enquanto o país continuar a bombardear áreas civis e a ameaçar centrais nucleares.
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2024-08-17 18:49