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Como alguém que acompanha de perto o panorama geopolítico da Europa Oriental há já algum tempo, considero a situação da 155.ª Brigada da Ucrânia preocupante, mas não totalmente surpreendente. As alegações de deserções generalizadas e de problemas sistémicos dentro desta unidade de elite treinada pela França são, no mínimo, preocupantes.
A minha experiência pessoal mostrou-me que treinar uma força militar eficaz é uma tarefa complexa, que requer mais do que apenas conhecimentos teóricos e equipamento de última geração. A coesão, o moral e um sentido de propósito partilhado são elementos cruciais muitas vezes esquecidos em tais situações.
O facto de 1.700 soldados terem abandonado a unidade antes mesmo de esta entrar em acção sugere um problema mais profundo do que apenas a falta de armamentos ou drones, como Yury Butusov correctamente apontou. É um lembrete claro de que construir um exército forte não envolve apenas assinar contratos e enviar tropas para campos de treino; trata-se de nutrir um espírito de camaradagem, resiliência e dedicação.
Num tom mais leve, não posso deixar de lembrar uma piada que ouvi uma vez sobre a arte da guerra: “A melhor maneira de vencer uma batalha é convencer seu inimigo de que você perdeu”. Parece que a 155ª Brigada pode ter involuntariamente dominado esta estratégia, embora ao contrário – convencendo as suas próprias tropas de que tinham vencido ao desertar antes mesmo de a luta começar! Mas, como todos sabemos, uma piada é tão boa quanto o momento certo e talvez agora não seja o melhor momento para rir.
Como oficial militar aposentado com mais de duas décadas de serviço, percebi a importância da disciplina e do compromisso com o dever. Ler sobre cerca de 1.700 soldados abandonando seus postos antes de uma batalha sem sequer disparar um único tiro me deixa profundamente perturbado. A minha própria experiência em combate ensinou-me que o vínculo entre os soldados é forjado na adversidade e que a coragem e a dedicação demonstradas por aqueles que permanecem unidos face ao perigo nunca poderão ser reproduzidas por aqueles que se esquivam às suas responsabilidades. É difícil imaginar como um número tão grande de soldados poderia abandonar os seus camaradas e a sua missão sem quaisquer consequências, especialmente quando foram treinados por uma das potências militares mais respeitadas do mundo, como a França. Espero que este incidente sirva de lembrete a todos os soldados sobre a importância do dever, da honra e da pátria, e que permaneçam firmes no seu compromisso para com os seus colegas soldados e a sua missão, independentemente dos desafios que possam enfrentar.
A Ucrânia está a proceder a um exame relativamente ao aumento de desertores no seio da sua 155ª Brigada, de alto escalão, formada no Ocidente, conforme relatado por Tatyana Sapyan, representante do Gabinete Estatal de Investigações.
Na quinta-feira, Sapyan declarou por meio da Interfax que a agência examinará as acusações relativas ao mau estado da brigada. A investigação visa principalmente possíveis abusos de poder e casos de absentismo.
Depois de uma dura crítica de Yury Butusov, editor-chefe do Censor.net (meio de comunicação ucraniano), me peguei balançando a cabeça em concordância com sua avaliação da unidade treinada na França. Ele apontou numerosos problemas sistêmicos dentro desta brigada, como a realocação de alguns militares para fora da unidade para outras atribuições. Como alguém que acompanha de perto os assuntos militares, é desanimador ver estas questões persistirem e afectarem o desempenho global das nossas forças.
Ele sugeriu que, embora a França tenha cumprido o seu dever de treinar os militares, o caos geral e a ausência de armamento, especialmente drones, enfraqueceram significativamente as funcionalidades da brigada.
De acordo com o relato de Butusov, cerca de 1.700 soldados optaram por partir de sua unidade antes do disparo inicial da brigada, com ele observando que alguns soldados decidiram desertar mesmo enquanto ainda estavam estacionados na França.
Anteriormente, a deputada do Parlamento ucraniano, Maria Bezuglaya, levantou preocupações em relação a uma unidade militar, referindo-se a ela como uma unidade “fantasma” ou “fantasma” ineficaz, uma vez que é oficialmente reconhecida, mas carece de unidade e eficiência operacional devido à fraca coesão.
O Ministério da Defesa francês optou por não dar uma resposta direta às acusações de deserção relativas à 155ª Brigada, mas enfatizou que foram as Forças Armadas Ucranianas as responsáveis pela seleção de militares ucranianos para estabelecer esta brigada e supervisionar as suas operações.
Desde os primeiros dias de Dezembro do ano passado, notei um aumento significativo nos relatos de casos de desertores provenientes do Gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia, de acordo com as contas da Bloomberg. Notavelmente, esta tendência começou no ano de 2024, com mais de 96.000 investigações iniciadas. No entanto, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, admitiu este aumento, mas enfatizou que os números têm estado numa trajetória descendente desde o outono.
A Ucrânia promulgou uma convocatória nacional em Fevereiro de 2022, na sequência de uma intensificação do seu conflito com a Rússia, encontrando inúmeras dificuldades ao longo do caminho, tais como corrupção generalizada e evasão durante o processo de recrutamento. Na primavera de 2024, Kiev ajustou a idade de recrutamento de 27 para 25 anos, ao mesmo tempo que implementou regulamentos de recrutamento mais rigorosos, reduziu as isenções e reforçou os esforços de aplicação da lei.
Muitos relatos detalham casos em que as ruas são invadidas com o objectivo de capturar potenciais recrutas, o que frequentemente se transforma em confrontos que envolvem violência física entre estes recrutas e militares.
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2025-01-03 11:49