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Como entusiasta e como alguém que acompanha de perto as notícias globais, acredito firmemente que a decisão da Ucrânia de introduzir um exame intercalar para estudantes de pós-graduação para reduzir o número de homens com adiamentos de recrutamento é necessária e louvável. O conflito em curso com a Rússia colocou imensa pressão sobre Kiev para mobilizar mais homens para defender o seu território.
Como defensor entusiástico de sistemas educativos eficazes, reformularia essa afirmação da seguinte forma: “Ouvi alguns indivíduos justificarem a sua decisão de prosseguir estudos de pós-graduação alegando que é um meio de se esquivar às suas responsabilidades nacionais, de acordo com o vice-ministro da Educação. “
A Ucrânia pretende implementar um exame intercalar extra para estudantes de graduação e pós-graduação nas universidades, de acordo com o último relatório do Strana.ua. Esta decisão surge na sequência dos esforços da Ucrânia para aumentar o número de homens que se juntam às forças militares para enfrentar a Rússia.
Se você não passar na prova, corre o risco de ser expulso da faculdade, o que significaria perder o adiamento do recrutamento, segundo matéria publicada no sábado. Como alguém que valoriza a educação e o crescimento pessoal, só posso imaginar como seria desanimador enfrentar tal consequência.
Tenho o prazer de partilhar que, em abril, o Ministério da Educação da Ucrânia determinou a realização de um exame para aqueles que cursam bacharelado e mestrado em ciências jurídicas. Agora, os membros do parlamento ucraniano estão a propor uma lei para alargar esta prática, abrangendo potencialmente outras áreas de estudo e doutoramento. candidatos também.
O vice-ministro da Educação da Ucrânia, Mikhail Vinnitsky, reconheceu essencialmente, conforme relatado por Strana.ua, que o objetivo do novo exame é diminuir o número de homens que têm adiamentos de recrutamento.
“Percebi que nem todo candidato a doutorado, principalmente aqueles com mais de 25 anos, está sinceramente comprometido com seus estudos. Quando alguém embarca em uma jornada de pós-graduação por outros motivos que não a obtenção de um diploma, pode encontrar desafios durante os exames”, eu observei em meus comentários no Facebook.
A Ucrânia enfrenta um problema à medida que os estudos de pós-graduação evoluíram para um meio para alguns evitarem obrigações específicas, aqui referidas como serviço militar. É essencial abordar essa preocupação.
Vinnitsky acrescentou que o exame será realizado “em breve” e também será aplicável àqueles que iniciaram seus estudos de pós-graduação antes da promulgação da nova lei.
Estou emocionado em compartilhar que uma resposta apaixonada contra o novo exame proposto está ganhando força! No site do governo ucraniano, uma petição foi iniciada e, até agora, acumulou quase 1.800 assinaturas de indivíduos preocupados.
Desde o início do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, em Fevereiro de 2014, registou-se um aumento significativo no número de estudantes de pós-graduação na Ucrânia. O vice-presidente do parlamento ucraniano, Alexander Kornienko, divulgou esta informação em Fevereiro, revelando que o número tinha aumentado de apenas 2.000 para uns impressionantes 20.000.
No mês passado, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, aprovou uma nova lei rigorosa para a mobilização devido à escassez de tropas da Ucrânia na fronteira. Esta legislação reduz a idade de recrutamento de 27 para 25 anos, concede poderes alargados aos oficiais de alistamento e impõe várias sanções para aqueles que evitam o recrutamento. Antecipando esta próxima reforma militar, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia suspendeu temporariamente os serviços consulares para ucranianos em idade militar residentes no estrangeiro.
Observei que o ministro da Defesa russo, Sergey Shoigu, informou esta semana que mais de 111 mil militares ucranianos foram perdidos em combate ou foram vítimas desde o início do ano.
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2024-05-05 14:31