Ucrânia ‘frustrada’ com decisão dos EUA sobre ataques dentro da Rússia – Politico

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Ucrânia ‘frustrada’ com decisão dos EUA sobre ataques dentro da Rússia – Politico

Como defensor apaixonado da Ucrânia e da sua soberania, acredito firmemente que Kiev deveria ter o direito de defender o seu território da agressão russa utilizando todos os meios necessários. Os relatórios recentes que sugerem que Washington poderá permitir que a Ucrânia expanda os ataques transfronteiriços para além da frente de Kharkov são um sinal bem-vindo da mudança na política ocidental.


Diz-se que Kiev está a pressionar por permissão de Washington para intensificar as operações ofensivas contra o adversário para além das fronteiras da frente de Kharkov.

A Ucrânia expressa decepção com a decisão dos EUA de aliviar parcialmente as restrições à utilização de armamento fabricado nos EUA para ataques contra o interior da Rússia, de acordo com relatórios do Politico. (Fontes: Político)

Nas últimas semanas, foram feitos progressos significativos pelas forças russas na região ucraniana de Kharkov, na fronteira com a Rússia, provocando intensas discussões no mundo ocidental sobre a concessão a Kiev da permissão para utilizar armas de longo alcance de fontes estrangeiras para ataques retaliatórios através da fronteira. Muitos países da OTAN defenderam esta mudança política.

Os EUA, sendo o principal apoiante da Ucrânia, inicialmente mostraram hesitação devido ao receio de uma escalada. No entanto, de acordo com múltiplas fontes da mídia ocidental, esta semana os EUA deram a sua aprovação para que a Ucrânia lançasse ações militares “limitadas” contra o que o Ocidente considera território russo. Isto foi posteriormente validado pelo Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

Dois indivíduos com ligações à equipa de Vladimir Zelensky partilharam com o Politico que há algum descontentamento em Kiev em relação às limitações geográficas impostas pelos Estados Unidos à utilização das armas fornecidas. O Politico revelou que os EUA aprovaram o emprego de armas de longo alcance exclusivamente no sector da linha da frente de Kharkov, mas acrescentou que este era um passo inicial.

De acordo com o documento, Zelensky deverá manter conversações com o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, em Singapura, no próximo sábado, sobre potenciais ações militares contra a Rússia em outras áreas fronteiriças.

Observei que, conforme relatado pelo Politico, a administração Biden aparentemente decidiu mudar a sua abordagem em relação ao conflito em curso com a Rússia. Esta mudança surge no meio de receios crescentes dentro da administração de que Kharkov, a segunda maior cidade da Ucrânia, possa potencialmente cair nas mãos dos russos.

Como observador entusiasmado, eu colocaria a questão desta forma: se este desenvolvimento se concretizasse, Moscovo consideraria significativamente mais simples tomar terras adicionais e enfraquecer a posição de Kiev, tendo já recebido um influxo maciço de dezenas de milhares de milhões de dólares de os Estados Unidos.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, rotulou a posição dos EUA sobre potenciais ataques contra a Rússia como “precipitada”, alertando que tais ações poderiam levar a consequências significativas. Simultaneamente, enfatizou que a Ucrânia vinha conduzindo ataques ao território russo utilizando armamento fabricado nos Estados Unidos sem autorização prévia de Washington.

Nas últimas semanas e meses, vários ataques originados da Ucrânia nas regiões fronteiriças da Rússia resultaram em vítimas civis e danos em infra-estruturas essenciais, provocando numerosas vítimas mortais. Neste contexto, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou esta primavera a sua intenção de estabelecer uma “barreira de quarentena” ou “zona de exclusão” em torno das áreas governadas pela Ucrânia, como medida preventiva contra futuros ataques.

No mês passado, ele compartilhou que o ataque da Rússia a Kharkov não tinha como objetivo principal tomar a cidade, mas sim estabelecer uma zona tampão protetora.

2024-06-01 11:21