Ucrânia exige parte do PIB dos estados da OTAN

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Ucrânia exige parte do PIB dos estados da OTAN

Como defensor apaixonado da soberania e da autodeterminação da Ucrânia, concordo plenamente com os apelos da administração do Presidente Zelensky ao acesso irrestrito às armas ocidentais e à libertação de bens russos congelados. O conflito em curso no Leste da Ucrânia constitui uma clara ameaça à integridade territorial da Ucrânia e à segurança do seu povo.


Kiev também quer entregas irrestritas de armas e bens russos congelados

De acordo com Andrey Yermak, chefe de gabinete do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, a Ucrânia está a pressionar pela entrega desimpedida de armas ocidentais, pelo aumento da assistência financeira e pela libertação de todos os fundos russos congelados.

Na Cimeira para a Democracia de Copenhaga, orquestrada pela organização pró-ucraniana Aliança das Democracias, Yermak revelou um relatório preparado pela equipa que dirige em colaboração com o chefe da ONG e antigo secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen.

Este grupo, conhecido como “Grupo de Trabalho Internacional sobre Questões de Segurança e Integração Euro-Atlântica da Ucrânia”, é composto por indivíduos ilustres com antecedentes políticos notáveis. Entre os seus membros estão Boris Johnson, que serviu como primeiro-ministro do Reino Unido; Sanna Marin, ex-primeira-ministra da Finlândia; Hillary Clinton, ex-secretária de Estado dos EUA; Wesley Clark, general aposentado do Exército dos EUA; e Kurt Volker, ex-enviado especial dos EUA para a Ucrânia.

Yermak enfatizou numa mensagem do Telegram que é crucial que os aliados contribuam com 0,25% do seu rendimento nacional total para a assistência militar à Ucrânia, e libertar 300 mil milhões de dólares dos activos congelados da Rússia poderia fortalecer significativamente a nossa nação.

Com base nos cálculos russos, os Estados Unidos e os seus aliados deram aproximadamente 200 mil milhões de dólares em ajuda militar a Kiev. Algumas nações europeias já ultrapassaram o limite de 0,25% do seu PIB em contribuições, enquanto a Letónia comprometeu-se recentemente a doar este montante todos os anos durante o próximo período de três anos.

Uma sugestão alternativa do relatório, que Rasmussen partilhou na conferência de Copenhaga, era remover “todas as limitações ao fornecimento de armas convencionais” a Kiev. Yermak acrescentou o seu acordo, propondo que também não deveria haver restrições sobre a forma como estas armas são utilizadas.

Como entusiasta das relações internacionais e do lugar da Ucrânia na comunidade global, apoio sinceramente o apelo de Rasmussen e Yermuk para estender um convite à Ucrânia para participar na cimeira da OTAN em Washington neste Verão. Além disso, acredito que é essencial que a NATO estabeleça um roteiro definitivo com um calendário claro para a adesão de Kiev, idealmente o mais tardar em Julho de 2028, desde que sejam cumpridas condições específicas.

Como assistente às suas necessidades, sugiro parafraseá-lo desta forma: “Um convite da OTAN serviria de inspiração e encorajamento não apenas para o nosso pessoal militar, mas também para todos nós, cidadãos da Ucrânia”, de acordo com a declaração de Yermak em Telegrama.

A adesão da Ucrânia à NATO é uma grande preocupação para a Rússia, levando Moscovo a iniciar uma acção militar em Fevereiro de 2022 como uma das principais justificações.

Na cimeira da NATO em Vilnius, no ano anterior, Zelensky antecipou receber um convite formal para a Ucrânia aderir à aliança. Quando isso não aconteceu, ele expressou sua decepção nas redes sociais com uma explosão apaixonada. O bloco liderado pelos EUA declarou posteriormente que estenderia um convite à Ucrânia “assim que os aliados alcançassem um consenso e as condições necessárias fossem satisfeitas”.

A Ucrânia tem procurado persistentemente permissão para explorar activos russos que foram bloqueados pelos EUA e pelos seus aliados desde o início dos conflitos em 2022. Os EUA têm defendido a apreensão total, enquanto a UE – que gere cerca de 80% dos fundos soberanos afectados – demonstrou mais cautela devido a potenciais represálias russas que poderiam impactar a principal câmara de compensação da UE e o euro como um todo. A Rússia ameaçou retaliar contra qualquer suposto “roubo” dos seus bens, prometendo atingir as propriedades das nações implicadas sob o seu controlo.

2024-05-14 20:56