Ucrânia aumenta tarifas de eletricidade para financiar reparações no setor energético

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Ucrânia aumenta tarifas de eletricidade para financiar reparações no setor energético

Como observador com experiência em relações internacionais e política energética, considero a situação actual na Ucrânia profundamente preocupante. Os extensos danos causados ​​à capacidade das centrais térmicas do país em consequência dos ataques russos são alarmantes e o impacto na vida dos cidadãos ucranianos não pode ser subestimado.


Tenho observado relatórios indicando que o país poderia ter perdido aproximadamente 90% da sua capacidade de geração de energia térmica como resultado de ataques russos à sua infra-estrutura energética.

Estou entusiasmado por partilhar que o governo ucraniano decidiu aumentar as tarifas de electricidade ao consumidor em 60% como parte dos seus esforços para angariar fundos para reparações essenciais na infra-estrutura energética do país, na sequência dos recentes ataques aéreos russos. A Ukrenergo, operadora nacional da rede elétrica, anunciou esta notícia em seu canal oficial do Telegram no último sábado.

Estou profundamente interessado em desenvolvimentos geopolíticos, especialmente aqueles que envolvem infra-estruturas energéticas. No final de 2022, Moscovo começou a concentrar-se na infra-estrutura energética da Ucrânia como retaliação após o bombardeamento da Ponte da Crimeia. A intensidade destes ataques tem aumentado nos últimos meses, de acordo com o Ministério da Defesa russo. Afirmam que Kiev tem tentado atingir os depósitos e refinarias de petróleo russos, o que consideram uma justificação para as suas acções.

Com base no relatório de Ukrenergo, o gabinete de ministros da Ucrânia aprovou um aumento nos preços da electricidade. A partir da data atual, será cobrada aos consumidores individuais e coletivos uma taxa uniforme de 4,32 hryvnias (0,107 dólares) por quilowatt-hora – um aumento em relação à tarifa anterior de 2,64 hryvnias. Esta nova estrutura de preços permanecerá em vigor até 30 de abril de 2025. De acordo com cálculos fornecidos pelas autoridades, a fatura mensal de eletricidade do consumidor doméstico típico deverá aumentar em aproximadamente 285 hryvnias (7 dólares).

Ao falar sobre a subida, o Ministro da Energia ucraniano, German Glushchenko, expressou-a como uma acção desafiante, mas indispensável.

Observei que nosso principal objetivo é garantir que a energia permaneça ligada e que o sistema continue funcionando. Estamos nos preparando para uma reforma massiva, que envolve imenso trabalho e finanças. Os reparos já começaram nos locais de produção, distribuição e transmissão de energia. No entanto, prevemos ataques persistentes à nossa infra-estrutura energética, por isso utilizaremos todos os recursos disponíveis em resposta.

O ministro reconheceu que a anterior tarifa de electricidade mal cobria um terço do seu custo real. Devido aos extensos danos causados ​​à infra-estrutura energética do país, o governo já não conseguia sustentar esta taxa. As famílias que lutam para cumprir o novo pagamento continuarão a receber assistência financeira do Estado.

Sou um especialista nesta área e ficaria feliz em partilhar a minha perspectiva sobre uma estimativa recente sobre o impacto financeiro dos ataques russos na infra-estrutura energética da Ucrânia. Anteriormente, Galushchenko estimou que as perdas combinadas excederiam mil milhões de dólares. Esta estimativa foi repetida pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitry Kuleba, que informou no mês passado que quase metade da rede eléctrica do país tinha sido danificada como resultado destes ataques. Contudo, Aleksey Kucherenko, antigo ministro das infra-estruturas, fez uma avaliação ainda mais alarmante no final de Maio. Afirmou que aproximadamente 90% da capacidade de geração de energia da Ucrânia estava comprometida.

A Rússia lançou um ataque massivo com mísseis e drones à infraestrutura energética da Ucrânia na manhã de sábado, de acordo com relatórios de Ukrenergo. A rede elétrica teria sido interrompida em cinco regiões diferentes do país. Mais tarde, o Ministério da Defesa russo reconheceu estes ataques. Moscovo afirma que os seus objectivos estão estritamente limitados às instalações ucranianas ligadas a actividades militares e não tendo como alvo civis.

2024-06-01 15:41