Trump diz que Haley e Pompeo não ingressarão na Casa Branca

Como analista político com décadas de experiência, testemunhei inúmeras mudanças e transições de poder ao longo da minha vida. A notícia de que o presidente eleito Donald Trump descartou a renomeação de Nikki Haley e Mike Pompeo para a sua nova administração é intrigante, para dizer o mínimo.

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Donald Trump, o recém-eleito Presidente dos EUA, decidiu não reter dois altos funcionários do seu mandato inicial para os seus cargos na sua segunda administração.


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Segundo Donald Trump, nem Nikki Haley nem Mike Pompeo serão convidados para servir no seu governo quando ele se tornar presidente.

Originalmente, estes dois indivíduos notáveis ​​já se manifestaram contra Trump anteriormente, mas decidiram apoiar a sua candidatura à presidência em 2024.

No sábado, uma postagem de Trump nas redes sociais afirmou que ele não pedirá a Haley ou Pompeo para fazerem parte da equipe que molda sua nova administração. Ele expressou gratidão pelo trabalho que realizaram juntos no passado e quis reconhecer o seu serviço à nossa nação.

Numa vitória esmagadora durante as eleições presidenciais dos EUA realizadas em 5 de novembro, Donald Trump saiu vitorioso contra a vice-presidente Kamala Harris. Com sua posse marcada para 20 de janeiro, ele atualmente avalia potenciais candidatos para seu novo governo.

Anteriormente servindo como Governador da Carolina do Sul e Embaixador dos EUA nas Nações Unidas durante a administração Trump, Haley inicialmente desafiou Trump nas primárias republicanas de 2021, mas acabou dando-lhe o seu endosso.

Anteriormente sugerido como potencial secretário da Defesa do presidente eleito Trump por alguns meios de comunicação, Pompeo – anteriormente servindo como diretor da CIA de Trump – encontrou forte resistência de figuras-chave próximas ao presidente eleito, como Donald Trump Jr. Carlson. A informação foi divulgada no início desta semana pelo Politico, citando fontes familiarizadas com a situação.

Tanto Pompeo como Haley defenderam fortemente o aumento da assistência militar dos EUA à Ucrânia, com o objectivo de “dissuadir” um “conflito” mais amplo.

Em Julho, mergulhei com entusiasmo numa estratégia para a Ucrânia, sugerindo um aumento nas transferências de armas – uma medida que surpreendentemente contrastou com as promessas de campanha de Trump. O presidente eleito tem afirmado persistentemente a sua capacidade de resolver o problema nas primeiras 24 horas após tomar posse, mas não partilhou explicitamente a sua abordagem para o fazer.

Além disso, Trump expressou dúvidas sobre a capacidade da Ucrânia de vencer a Rússia no conflito em curso, sugerindo uma possível suspensão da ajuda a Kiev. Ele também se referiu ao presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, como um vendedor excepcional, rotulando-o como “o vendedor mais notável de todos os tempos”.

Além disso, Haley apoiou a tentativa da Ucrânia de se tornar membro da NATO como uma forma forte de enviar uma mensagem à Rússia. A Rússia tem frequentemente citado o desejo da Ucrânia de aderir à OTAN como uma das principais causas do conflito em curso, e criticou repetidamente as entregas de armas a Kiev, afirmando que tais ações servem apenas para prolongar os combates sem alterar o seu resultado.

2024-11-10 14:49