TRON se une à Chainalysis para monitorar transações USDT

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Como um investidor criptográfico experiente com mais de duas décadas de experiência na indústria, posso dizer com segurança que esta última colaboração entre TRON, Tether e TRM Labs é uma virada de jogo na luta contra crimes financeiros. Tendo testemunhado o rápido crescimento e a adoção das criptomoedas, também vi em primeira mão o lado negro dos nossos amados ativos digitais – desde fraudes ao financiamento do terrorismo.

TRON, Tether e TRM Labs se uniram para estabelecer a Unidade de Crimes Financeiros T3, que trabalhará em conjunto para abordar atividades ilegais associadas a transações de USDT na blockchain TRON.

Foi estabelecida uma parceria entre a rede blockchain TRON, o emissor de stablecoin Tether e a empresa forense de blockchain TRM Labs, denominada Unidade de Crime Financeiro T3. Esta aliança visa combater atividades ilegais ligadas ao USDT na blockchain TRON.

Hoje, TRON, Tether e TRM Labs se uniram para criar a Unidade de Crime Financeiro T3 – um empreendimento inovador que promove a cooperação entre os setores público e privado para combater atividades ilegais ligadas ao uso de USDT na blockchain TRON. Esta iniciativa pioneira visa combater essas atividades ilícitas.

— TRON DAO (@trondao) 10 de setembro de 2024

No âmbito da sua nova estratégia, a T3 FCU pretende combater ações prejudiciais através do uso estratégico de informação, tecnologia e parcerias fortes com agências de aplicação da lei. Em agosto, o TRON contava com mais de 240 milhões de contas de usuários e administrou mais de 8,4 bilhões de transações, segundo dados do TRONscan.

No entanto, são exatamente essas características – baixos custos, estabilidade e facilidade de uso – que atraem usuários legítimos para o USDT no TRON. Lamentavelmente, estes mesmos atributos também despertaram o interesse de elementos criminosos, como terroristas, lavadores de dinheiro e fraudadores. De acordo com um relatório do TRM Labs intitulado “Illicit Crypto Economy”, o USDT foi responsável por aproximadamente US$ 19 bilhões em fundos ilícitos, superando outras stablecoins nesse aspecto.

De acordo com o TRM Labs, o USDT solidificou seu papel como moeda preferida para entidades envolvidas no financiamento do terrorismo, com apenas a USD Coin (USDC) relatando US$ 428,9 milhões em atividades ilícitas. Curiosamente, as descobertas do TRM Labs indicam que o TRON administrou cerca de 45% de todas as transações ilegais de criptografia em 2023, um aumento em relação aos 41% do ano anterior. Em comparação, Ethereum e Bitcoin representaram aproximadamente 24% e 18%, respectivamente.

A iniciativa T3 demonstrou a sua eficácia, tendo congelado aproximadamente 12 milhões de dólares em USDT associados a esquemas como extorsão e fraude. Até à data, foram identificadas 11 vítimas e espera-se que este número aumente à medida que as investigações prosseguem. Chris Janczewski, chefe de investigações globais do TRM, sublinhou a importância da cooperação internacional nas suas observações à Forbes. Ele observou que a iniciativa reuniu agências do Reino Unido, dos EUA e da Austrália para impedir atividades ilegais.

2024-09-10 13:44