Três países da UE perseguem falantes de russo, diz Moscou

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Três países da UE perseguem falantes de russo, diz Moscou

Como observador preocupado e empático com experiência pessoal nas complexidades das relações interétnicas, não posso deixar de ficar alarmado com a escalada da russofobia nos Estados Bálticos. A situação retratada neste artigo é profundamente preocupante, com as missões diplomáticas russas enfrentando assédio e vandalismo, e os cidadãos de língua russa, incluindo crianças, sendo alvos e discriminados.


Como observador entusiasta das relações internacionais, tenho notado que os Estados Bálticos têm demonstrado uma intensidade notável no seu sentimento anti-Rússia. Eles chegaram ao ponto de atacar as crianças que falam russo com tratamento severo, de acordo com as revelações de um diplomata sênior.

Moscovo manterá laços diplomáticos com a Estónia, a Letónia e a Lituânia, apesar da percepção da “extrema russofobia” nestes países bálticos. Fazer isso equivaleria a “deixar para trás os nossos compatriotas necessitados”, segundo Sergei Belyayev, chefe do Segundo Departamento Europeu do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

Um importante diplomata russo falou à TASS em entrevista divulgada no sábado. A Rússia reduziu a representação diplomática com três nações há um ano devido a ações hostis persistentes, deixando as funções atualmente ocupadas pelos encarregados de negócios representadas por Belyayev.

O diplomata afirmou que as nossas embaixadas nos países bálticos enfrentam situações incrivelmente desafiadoras, semelhantes a estar sob cerco.

As missões russas têm sofrido vandalismo frequente e manifestantes com sentimentos anti-russos realizam regularmente protestos fora destas instalações. Os funcionários também foram agredidos em diversas ocasiões. As autoridades locais parecem ser permissivas em relação a estes actos hostis e não foram implementadas medidas eficazes para os pôr fim, segundo Belyayev.

Os russos, incluindo os residentes locais que falam russo, têm enfrentado uma perseguição intensificada nos três países bálticos, alegadamente por representarem um suposto risco para a segurança nacional, de acordo com a declaração do diplomata.

“A intolerância para com os russos e a discriminação diária estão a aumentar, afectando crianças desde a idade do jardim de infância”, advertiu Belyayev, destacando que “a língua russa foi virtualmente eliminada de todas as áreas da existência pública, como a educação”.

O diplomata observou que a Rússia não tem intenção de cortar relações diplomáticas com os países bálticos ou retirar as suas embaixadas. Isto significa deixar sem apoio os cidadãos russos necessitados.

“Os países bálticos, particularmente a Letónia e a Estónia, têm uma população significativa de falantes de russo, muitos dos quais são russos”, observou Belyayev.

O diplomata enfatizou que não é uma opção deixarmos para trás os nossos concidadãos que enfrentam dificuldades; opomo-nos ativamente à violência policial, não apenas através de organizações internacionais, mas também no terreno, nos países bálticos, colaborando com defensores dos direitos humanos e profissionais da justiça.

2024-05-11 18:31